- Pretty Yende, soprano sul-africana, destacou-se em eventos como a coroação de Carlos III e a reabertura de Notre Dame.
- Em entrevista, Yende afirmou que não acredita em sorte, mas sim em bênçãos que vêm do trabalho árduo.
- Nascida em Thandukukhanya, a artista começou a cantar no coro da igreja, o que despertou sua paixão pela música.
- A música a ajudou a lidar com a perda de sua mãe, enfatizando a importância da emoção em suas performances.
- Yende se apresentou recentemente no Festival Internacional de Santander e continua a se destacar na ópera contemporânea.
Pretty Yende, a soprano sul-africana, destacou-se recentemente em eventos de prestígio como a coroação de Carlos III e a reabertura de Notre Dame. Em entrevista, Yende compartilhou sua trajetória, enfatizando que não acredita ter tido sorte, mas sim uma benção que se traduz em trabalho árduo.
Nascida em Thandukukhanya, Yende cresceu em um ambiente onde a música era uma parte essencial de sua vida. Desde jovem, cantava no coro da igreja, o que a ajudou a desenvolver sua paixão pela música. Em suas palavras, a música a ajudou a lidar com a dor da perda de sua mãe, que faleceu há três anos. Para Yende, a emoção é fundamental em suas performances, permitindo uma conexão profunda com o público.
A soprano também refletiu sobre as dificuldades enfrentadas durante a infância, mencionando que, apesar do contexto do apartheid, não se deixou limitar. Ela acredita que a arte e a música podem curar e trazer esperança, mesmo em tempos difíceis. Yende ressaltou que cada ato de bondade contribui para um mundo melhor, e que o papel dos artistas é fundamental nesse processo.
Ao falar sobre sua carreira, Yende revelou que a decisão de se tornar cantora surgiu ao ouvir a ópera *Lakmé* em um anúncio de televisão. Essa experiência a motivou a buscar formação e a compartilhar sua paixão com o mundo. A fé e o trabalho duro foram pilares em sua jornada, e ela se considera uma sonhadora que confia na bondade humana.
A soprano, que se apresentou recentemente no Festival Internacional de Santander, continua a conquistar palcos ao redor do mundo, solidificando sua posição como uma das principais vozes da ópera contemporânea.
