- Ana Beatriz Nogueira é a convidada do videocast “Conversa vai, conversa vem”, que será exibido no canal do GLOBO no YouTube e no Spotify nesta quinta-feira (25), às 18h.
- A atriz compartilha suas experiências com a esclerose múltipla, que enfrenta há 16 anos, e fala sobre sua trajetória artística.
- Ana está em cartaz no Rio de Janeiro com um monólogo inspirado em Clarice Lispector e afirma que sua condição de saúde não a afastou da atuação.
- Ela discute a importância da representatividade no cinema e na televisão, ressaltando que papéis de personagens trans devem ser interpretados por atores trans.
- Ana também menciona o bom humor como uma ferramenta para enfrentar adversidades, incluindo a superação de um câncer de pulmão.
Ana Beatriz Nogueira, atriz renomada no Brasil, é a convidada do videocast Conversa vai, conversa vem, que será exibido nesta quinta-feira (25), às 18h, no canal do GLOBO no YouTube e no Spotify. Durante a conversa com a jornalista Maria Fortuna, Ana compartilha suas experiências com a esclerose múltipla, condição que enfrenta há 16 anos, e reflete sobre sua trajetória artística.
Em cartaz no Rio de Janeiro com um monólogo inspirado em Clarice Lispector, a atriz destaca que sua condição de saúde nunca a afastou da atuação. “Foram 14 novelas e não sei quantas peças nesses 16 anos”, afirma Ana, que também se dedicou à direção e produção de diversos trabalhos. Ela busca inspirar outras pessoas ao falar abertamente sobre sua vida e mostrar que é possível ter uma carreira produtiva mesmo diante de desafios.
Reflexões sobre Representatividade
Ana Beatriz Nogueira também discute a importância da representatividade no cinema e na televisão. Ao recordar seu papel como um homem trans no filme Vera, de 1986, que lhe rendeu o Urso de Prata no Festival de Berlim, ela enfatiza que “personagem trans deve ser feita por ator trans.” Para ela, é fundamental que haja espaço no mercado para todos os talentos, incluindo os atores trans, que possuem habilidades excepcionais.
Além de sua carreira, Ana menciona o bom humor como uma ferramenta essencial para enfrentar as adversidades, incluindo um câncer de pulmão que também superou. Sua abordagem positiva à vida e à arte continua a inspirar muitos, reafirmando seu compromisso com a visibilidade e a inclusão no meio artístico.