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Maria João Pires explica que não se toca piano apenas com as mãos

Maria João Pires, 81, anuncia retirada da atuação; recebe o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para Divulgação do Património Cultural 2025 e defende arte não agressiva

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Maria João Pires explica que não se toca piano apenas com as mãos
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  • A pianista Maria João Pires anunciou retirada das atividades como intérprete aos 81 anos.
  • Em entrevista, destacou que a música pode salvar a humanidade em tempos de crise.
  • No dia 1 de novembro recebeu o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para Divulgação do Património Cultural 2025; o discurso foi na Fundação Calouste Gulbenkian, falando sobre destruição cultural e ambiental e o papel da música para promover empatia e diálogo.
  • Afirma que “a verdadeira arte é uma atividade de não agressão” e que o futuro é incerto e aberto, ressaltando a arte como reflexo de paz diante de desculturização e guerra.
  • Descreve a mudança de vida como radical, mantendo-se como referência cultural e participando de debates sobre patrimônio e arte, com esperança em um futuro mais pacífico e humano.

A pianista Maria João Pires, reconhecida internacionalmente, anunciou sua retirada das atividades como intérprete aos 81 anos. Em entrevista, a artista destacou a importância da música como um potencial salvador da humanidade, especialmente em tempos de crise.

No dia 1 de novembro, Pires recebeu o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural 2025. Em seu discurso na Fundação Calouste Gulbenkian, ela abordou a destruição cultural e ambiental que o mundo enfrenta, afirmando que a música pode promover empatia e diálogo em meio ao caos.

A pianista afirmou que “a verdadeira arte é uma atividade de não agressão”, ressaltando a necessidade de um futuro incerto e aberto. Para ela, a arte deve ser um reflexo de paz e não de violência, especialmente em tempos de “descultivação” e guerra.

Mudança de Vida

Maria João Pires descreve esse momento como uma “mudança radical” em sua vida. Apesar da retirada, a artista continua a ser uma referência cultural, participando de debates sobre a importância do patrimônio e da arte na sociedade atual.

Ela acredita que o futuro, embora incerto, pode ser surpreendente. Essa visão reflete sua esperança em um mundo onde a música e a arte possam contribuir para a construção de um ambiente mais pacífico e humano.

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