- Durante a estreia de Wicked: For Good em Singapura, um fã invadiu o palco; Johnson Wen foi detido pela segurança.
- A cantora Ariana Grande, de 32 anos, não comentou diretamente o ocorrido, mas destacou o evento em fotos no Instagram, mostrando o vestido rosa e momentos com Cynthia Erivo e Michelle Yeoh, dizendo: “nós amamos vocês”.
- A publicação também agradeceu a Singapura e reforçou o apreço pela plateia local.
- Fontes afirmam que o incidente ativou sintomas de PTSD (transtorno de estresse pós-traumático) na artista, que já mencionou lutas emocionais após o ataque de Manchester em dois mil e dezessete, incluindo vertigens intensas e sensação de falta de ar.
- Johnson Wen foi contido pela segurança e, após a prisão, publicou que está “livre” nas redes sociais; Ariana Grande continua usando a música como terapia e reforça a importância de apoio emocional e de segurança em eventos.
Ariana Grande enfrentou um incidente inesperado durante a estreia de *Wicked: For Good* em Singapura na última quinta-feira. Um fã, identificado como Johnson Wen, invadiu o palco, o que levou à sua detenção. Grande não comentou diretamente o ocorrido, mas usou suas redes sociais para compartilhar momentos do evento, agradecendo aos fãs.
Em sua postagem no Instagram, a cantora destacou sua experiência na estreia, publicando uma série de fotos que mostravam seu vestido rosa brilhante e interações com colegas como Cynthia Erivo e Michelle Yeoh. A artista, de 32 anos, expressou gratidão a Singapura, afirmando: “nós amamos vocês”.
Após o incidente, fontes revelaram que a situação “ativou” os sintomas de PTSD (transtorno de estresse pós-traumático) de Grande, que já havia falado sobre suas dificuldades emocionais após o ataque em Manchester em 2017. De acordo com relatos, ela tem lutado contra crises de saúde mental, incluindo “vertigens intensas” e sensações de falta de ar.
Repercussões do Incidente
Wen, que já havia pulado em palcos de outros artistas, foi rapidamente contido pela segurança. Após sua prisão, ele afirmou em suas redes sociais que estava “livre”. Grande, que já discutiu abertamente como a música a ajudou a superar momentos difíceis, continua a utilizar sua arte como forma de terapia e resiliência. Em entrevistas anteriores, ela mencionou que a criação musical foi essencial para sua cura emocional.
O incidente em Singapura reitera a importância do suporte emocional e da segurança em eventos ao vivo, especialmente para artistas que já enfrentaram traumas significativos.