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Show na Estônia do Limp Bizkit é cancelado por comentários de Durst sobre a Rússia

Limp Bizkit cancela show em Tallinn, marcado para 31 de maio de 2026, após repercussão das declarações pró-Rússia de Fred Durst

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Fred Durst performing with Limp Bizkit during the 2025 Leeds Festival.
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  • Limp Bizkit cancelou o show em Tallinn, Estônia, marcado para 31 de maio de 2026, após a repercussão das declarações de Fred Durst sobre a Rússia; a promotora Baltic Live Agency confirmou o cancelamento.
  • A decisão ocorreu após críticas de autoridades estonianas, incluindo o ministro das Relações Exteriores, Margus Tsahkna, que disse que quem justifica a agressão da Rússia não é bem‑vindo na Estônia.
  • A Baltic Live Agency havia tentado remarcar a apresentação, mas a pressão pública e a recusa de venda de ingressos levaram ao cancelamento.
  • Em 2015, Durst fez declarações pró‑Rússia, desejando obter passaporte russo e elogiando o presidente Vladimir Putin; por isso, a banda foi banida da Ucrânia por cinco anos.
  • O diretor de mídia da promotora, Gunnar Viese, afirmou que Durst estava em uma “bolha de informação distorcida” na época em que era casado com uma artista russa da Crimeia.

Limp Bizkit cancelou seu show em Tallinn, na Estônia, agendado para 31 de maio de 2026, após a repercussão das declarações controversas de seu vocalista, Fred Durst, sobre a Rússia. A promotora Baltic Live Agency confirmou o cancelamento, alegando “circunstâncias além do controle do organizador”.

As polêmicas em torno de Durst não são novas. Em 2015, ele fez comentários favoráveis à Rússia, incluindo um desejo de obter um passaporte russo e elogios ao presidente Vladimir Putin. Essas declarações resultaram em um banimento da banda na Ucrânia por cinco anos. A decisão de cancelar o show surgiu após críticas de autoridades estonianas, incluindo o Ministro das Relações Exteriores, Margus Tsahkna, que afirmou que “aqueles que justificam a agressão da Rússia não são bem-vindos na Estônia”.

A Baltic Live Agency havia inicialmente tentado remarcar a apresentação, mas a pressão pública e a negativa de venda de ingressos forçaram a decisão final. O diretor de mídia da promotora, Gunnar Viese, tentou minimizar a situação, explicando que Durst estava em um “bolha de informação distorcida” na época em que era casado com uma artista russa da Crimeia.

A situação reflete a complexidade das relações culturais e políticas na região, especialmente em um contexto onde a guerra na Ucrânia ainda gera tensões. A decisão de cancelar o evento destaca a postura firme da Estônia em relação a artistas que apoiam regimes considerados agressivos.

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