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Alimentos com maior aumento na participação em dietas saudáveis

Nos últimos anos, a busca por uma alimentação mais saudável e natural tem crescido significativamente no Brasil.

Foto: Reprodução
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Dados do Ministério da Saúde mostram que o consumo de alimentos naturais e minimamente processados aumentou 40% nos últimos cinco anos. O IBGE também informa que o consumo de frutas e hortaliças cresceu 25% desde 2019, enquanto os ultraprocessados caíram 15%. Isso indica que as pessoas estão mais conscientes sobre alimentação saudável e buscam incluir mais variedade em suas refeições. Grãos integrais, como aveia e arroz integral, continuam populares por serem ricos em fibras e nutrientes. Leguminosas, como feijão, lentilha e grão-de-bico, estão em alta, especialmente entre quem quer reduzir carne na dieta. O mercado de produtos plant-based, como leites e carnes vegetais, cresceu 42% no Brasil, refletindo preocupações com saúde e sustentabilidade. Nozes e sementes também são cada vez mais usadas em lanches e receitas por serem nutritivas. Além disso, 46% da população consome alimentos orgânicos, com um crescimento projetado de 16% ao ano, enquanto alimentos fermentados, como kefir e kombucha, estão se tornando populares por seus benefícios à saúde intestinal.

Dados recentes do Ministério da Saúde (2024) indicam um aumento de 40% no consumo de alimentos naturais e minimamente processados nos últimos cinco anos. O IBGE também aponta um crescimento de 25% no consumo de frutas e hortaliças desde 2019, enquanto a ingestão de ultraprocessados caiu 15%.

Frutas e Hortaliças: São a base de qualquer dieta saudável e o aumento de 25% no consumo geral desde 2019, segundo o IBGE, demonstra uma maior conscientização. As pessoas estão buscando incluir mais variedade e frescor em suas refeições e lanches.

Grãos Integrais (aveia e arroz integral): Com a crescente busca por fibras e nutrientes, grãos integrais, como a aveia em flocos e o arroz integral, continuam em alta. Eles são frequentemente citados em recomendações para dietas saudáveis e seu consumo tem se consolidado.

Leguminosas (feijão, lentilha e grão-de-bico): O feijão ainda é um pilar da dieta brasileira, mas o interesse em outras leguminosas, como lentilha e grão-de-bico, tem crescido por serem excelentes fontes de proteína vegetal e fibras, especialmente entre aqueles que buscam reduzir o consumo de carne ou adotar dietas mais baseadas em vegetais.

Alimentos Plant-Based (alternativas vegetais): O mercado de produtos à base de plantas (análogos de carne e laticínios vegetais) tem visto um crescimento notável. Isso inclui desde leites vegetais até “carnes” feitas de plantas, impulsionadas pela preocupação com a sustentabilidade e a saúde animal. O mercado plant-based cresceu 42% no Brasil, segundo dados de 2024.

Nozes e Sementes: Fontes de gorduras saudáveis, proteínas e fibras, nozes e sementes (como castanhas, amêndoas, semente de chia, linhaça) são cada vez mais incorporadas em lanches, saladas e preparações culinárias, refletindo uma busca por opções nutritivas e convenientes.

Alimentos Orgânicos: A pesquisa do Instituto Organis (2023) mostrou que 46% da população brasileira consome produtos orgânicos, com uma projeção de crescimento de 16% ao ano. Essa categoria abrange diversos alimentos frescos e processados, mas a busca pelo “livre de agrotóxicos” é uma tendência clara.

Alimentos Fermentados (kefir, kombucha e pão de fermentação natural):

Com a ênfase na saúde intestinal e no microbioma, alimentos fermentados têm ganhado destaque. Kombucha e kefir, por exemplo, são bebidas populares, e a panificação com sourdough (fermentação natural) também tem visto um ressurgimento.

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