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‘Depois da Caçada’ será o filme de abertura do Festival do Rio 2023

"Depois da Caçada" provoca reflexões sobre ética e poder no contexto do movimento Me Too, com estreia no Festival do Rio em setembro

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Julia Roberts em cena do filme 'Depois da Caçada', dirigido por Luca Guadagnino (Foto: Reprodução)
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  • O novo filme de Luca Guadagnino, “Depois da Caçada”, será a abertura da 27ª edição do Festival do Rio, de 2 a 12 de setembro.
  • O elenco conta com Julia Roberts e Andrew Garfield, e a trama aborda dilemas éticos em uma universidade dos Estados Unidos.
  • A história gira em torno de uma professora, interpretada por Roberts, que enfrenta uma denúncia de assédio sexual feita por uma aluna.
  • O filme explora questões de gênero, raça e poder, refletindo sobre o impacto do movimento Me Too.
  • Durante a coletiva em Veneza, Julia Roberts destacou a intenção de provocar reflexões nos espectadores.

O novo filme de Luca Guadagnino, intitulado “Depois da Caçada”, será a atração de abertura da 27ª edição do Festival do Rio, que ocorrerá de 2 a 12 de setembro. A obra, que conta com Julia Roberts e Andrew Garfield no elenco, foi apresentada no Festival de Cinema de Veneza nesta sexta-feira, 29 de setembro.

A trama gira em torno de uma professora universitária, interpretada por Roberts, que enfrenta dilemas éticos em uma prestigiada instituição de ensino dos EUA. A história se complica quando uma de suas alunas, vivida por Ayo Edebiri, denuncia um professor por assédio sexual. A personagem de Roberts se vê em uma encruzilhada, lidando com as complexas dinâmicas de poder que envolvem questões de gênero, raça e reputação institucional.

Temática Relevante

“Depois da Caçada” aborda o impacto do movimento Me Too, que trouxe à tona questões de assédio e abuso em ambientes de trabalho. Durante a coletiva de imprensa em Veneza, Julia Roberts destacou a intenção do filme: “Queríamos que todos saíssem do cinema com sentimentos e pontos de vista distintos.” A atriz enfatizou a importância de provocar reflexões sobre convicções pessoais.

Este é o terceiro filme de Guadagnino a ser exibido no Festival do Rio, seguindo os sucessos de “Me Chame Pelo Seu Nome” (2017) e “Melissa P.” (2006). A expectativa é alta para a recepção do público, que poderá vivenciar uma narrativa instigante e atual, refletindo sobre dilemas éticos contemporâneos.

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