- O filme “Dona Flor e seus dois maridos” será relançado em cópias remasterizadas no dia 11 de novembro.
- A produção, lançada em 1976, é baseada na obra de Jorge Amado e foi dirigida por Bruno Barreto.
- O filme vendeu 10,7 milhões de ingressos, sendo a maior bilheteira do cinema nacional por mais de três décadas.
- A obra já recebeu adaptações, incluindo uma minissérie em 1998 e um filme em 2017.
- A história se passa em Salvador e gira em torno de Dona Flor, que vive um triângulo amoroso entre seu falecido marido e seu novo esposo.
Retorno do Clássico
“Dona Flor e seus dois maridos”, um ícone do cinema brasileiro, voltará às telonas em cópias remasterizadas no dia 11 de novembro. O filme, lançado em 1976, é baseado na obra de Jorge Amado e foi dirigido por Bruno Barreto, que na época tinha apenas 21 anos. Com 10,7 milhões de ingressos vendidos, a produção foi a maior bilheteira do cinema nacional por mais de três décadas, sendo superada apenas por “Tropa de Elite 2” em 2010.
Adaptações e Impacto Cultural
Além da versão original, a obra de Amado recebeu diversas adaptações ao longo dos anos. Destacam-se uma minissérie exibida na Rede Globo em 1998, com Giulia Gam, Edson Celulari e Marco Nanini, e um filme de 2017, estrelado por Juliana Paes, Marcelo Faria e Leandro Hassum, sob a direção de Pedro Vasconcellos. Marcelo Faria também interpretou Vadinho em uma peça teatral em 2008, ao lado de Carol Castro e Duda Ribeiro.
Enredo Marcante
Ambientada em Salvador, a narrativa segue Dona Flor, interpretada por Sônia Braga, uma professora de culinária que, após a morte de seu marido boêmio Vadinho, vivido por José Wilker, se casa com o respeitável farmacêutico Teodoro, interpretado por Mauro Mendonça. A vida tranquila de Dona Flor é interrompida quando o espírito de Vadinho retorna, criando um inusitado triângulo amoroso que a divide entre a segurança do presente e a paixão do passado.
O relançamento do filme reafirma sua relevância cultural e a capacidade de ressoar com novas gerações, consolidando ainda mais seu status como um clássico do cinema brasileiro.