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Romance sobrenatural encanta leitores com uma jornada ousada e mágica

Filme é criticado por falta de coesão e profundidade, apesar de sua estética visual impressionante e da química entre os protagonistas.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Colin Farrell e Margot Robbie em cena do filme 'Un grande viagem atrevido e maravilhoso' (Foto: Reprodução)
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  • Kogonada, diretor americano de origem sul-coreana, lançou o filme “Un gran viaje atrevido y maravilhoso” em 19 de setembro de 2025.
  • A obra é uma road movie romântica com Margot Robbie e Colin Farrell, que incorpora elementos sobrenaturais.
  • A narrativa apresenta um encontro sentimental, mas é criticada por falta de coesão e profundidade temática.
  • Apesar da química entre os protagonistas, a trama é considerada dispersa e superficial em relação ao desenvolvimento dos personagens.
  • A estética visual, que era um ponto forte em trabalhos anteriores do diretor, é vista como um elemento secundário nesta produção.

Kogonada, diretor americano de origem sul-coreana, lança sua nova obra, “Un gran viaje atrevido y maravilloso”, uma road movie romântica estrelada por Margot Robbie e Colin Farrell. O filme, que mistura elementos sobrenaturais, estreou em 19 de setembro de 2025 e já gera discussões sobre sua profundidade temática.

A narrativa apresenta um encontro sentimental, mas é criticada por sua falta de coesão. A obra é descrita como uma fábula romântica que, embora tenha momentos visuais impressionantes, se perde em uma série de lembranças que não contribuem para o desenvolvimento dos personagens. Robbie e Farrell, apesar de sua química, não conseguem salvar a trama de uma dispersão excessiva.

Kogonada, conhecido por seus trabalhos anteriores como “Columbus” e “Despidiendo a Yang”, traz à tona reflexões sobre amor, fidelidade e a dinâmica de relacionamentos. No entanto, a crítica aponta que a segunda metade do filme se desvia do tema central, resultando em uma experiência cinematográfica que, embora visualmente atraente, carece de substância.

A estética do filme, que já foi um ponto forte nas obras anteriores do diretor, parece ter se tornado um elemento superficial nesta nova produção. Conversas intrascendentes e momentos de musicalidade são destacados como os aspectos mais divertidos, mas a falta de profundidade na reflexão sobre o amor e as relações humanas é um ponto de crítica recorrente.

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