- O remake de Vale Tudo, que estreia em 6 de outubro, gera expectativa sobre a morte da vilã Odete Roitman, interpretada por Débora Bloch.
- Uma pesquisa do Datafolha mostra que mais de 80% dos telespectadores preferem punições alternativas para Odete, como prisão ou miséria.
- Alexandre Nero, que interpreta Marco Aurélio, deseja manter o gesto icônico da banana, considerado relevante para a realidade brasileira.
- Paolla Oliveira, que vive Heleninha, propôs um bolão entre o elenco para adivinhar o assassino de Odete, gerando especulação.
- Débora Bloch analisa a popularidade de Odete, destacando o fascínio que vilões exercem sobre o público e a falta de empatia na sociedade.
O remake de Vale Tudo tem gerado grande expectativa, especialmente em relação à morte da vilã Odete Roitman, interpretada por Débora Bloch. A trama, que vai ao ar no dia 6 de outubro, promete surpresas, e o público já se manifesta sobre o destino da personagem. Uma pesquisa do Datafolha revelou que mais de 80% dos telespectadores preferem que Odete enfrente punições alternativas, como a prisão ou a miséria, ao invés de ser assassinada.
Alexandre Nero, que vive Marco Aurélio, expressou seu desejo de que o icônico gesto da banana, famoso na versão original, seja mantido. Ele acredita que essa cena é relevante e atual, refletindo a realidade do Brasil contemporâneo. Paolla Oliveira, que interpreta Heleninha, também se mostrou animada com a nova dinâmica entre seu personagem e Renato, vivido por João Vicente de Castro. Ela propôs um bolão entre o elenco para adivinhar quem será o responsável pela morte de Odete, uma questão que tem gerado grande especulação.
A popularidade de Odete, que conquistou até mesmo aqueles que a detestavam, foi analisada por Débora Bloch. A atriz destacou que a aceitação da vilã reflete um aspecto sombrio da sociedade brasileira, onde a falta de empatia é cada vez mais comum. Ela também comentou sobre o fascínio que os vilões exercem sobre o público, afirmando que isso permite uma catarse em relação ao lado mais obscuro da natureza humana.
Taís Araújo, que vive Raquel, manifestou descontentamento com a trajetória de sua personagem, que enfrenta dificuldades profissionais. Em entrevista, ela ressaltou a importância de apresentar narrativas diversas sobre a população negra, afirmando que a teledramaturgia tem um papel crucial na construção da identidade brasileira. A atriz defendeu a necessidade de reconstruir essas narrativas, que historicamente têm sido distorcidas.