- A Ressurreição de Cristo será lançada em duas partes, com estreias em 26 de março de 2027 e 6 de maio de 2027, gravações em Roma, Matera e outras localidades, e reformulação de elenco por questões técnicas e de orçamento, em parceria entre Icon Productions e Lionsgate.
- Jaakko Ohtonen assume o papel de Jesus, substituindo Jim Caviezel; o elenco inclui Mariela Garriga como Maria Madalena, Kasia Smutniak como Maria, mãe de Jesus, e Pier Luigi Pasino como Pedro.
- As filmagens ocorrem em locais históricos, como Roma e Matera; Mel Gibson coescreveu o roteiro com Randall Wallace, descrevendo o projeto como uma jornada intensa e única que vai além de uma simples continuação.
- A narrativa acontece três dias após a crucificação, com foco na ressurreição e nas implicações espirituais e políticas que se seguiram; o filme busca unir rigor histórico a uma linguagem cinematográfica contemporânea.
- O objetivo é oferecer uma leitura espiritual conectada à trajetória de Gibson; o filme anterior A Paixão de Cristo arrecadou mais de US$ 610 milhões mundialmente, consolidando o legado do diretor.
Mais de duas décadas após o sucesso de A Paixão de Cristo (2004), o diretor Mel Gibson deu início às filmagens de A Ressurreição de Cristo em Roma. A sequência, que explora os eventos após a crucificação de Jesus, será lançada em duas partes, com estreias marcadas para 26 de março de 2027 e 6 de maio de 2027. O projeto é uma colaboração entre a Icon Productions e a Lionsgate.
O ator finlandês Jaakko Ohtonen assume o papel de Jesus, substituindo Jim Caviezel, que se destacou no filme original. O elenco inclui nomes como Mariela Garriga como Maria Madalena, Kasia Smutniak como Maria, mãe de Jesus, e Pier Luigi Pasino como o apóstolo Pedro. A reformulação do elenco ocorreu por motivos técnicos e orçamentários, segundo fontes da produção.
Novo Enfoque e Localizações
As gravações ocorrem em locais históricos, incluindo Roma e a cidade de Matera, já utilizada no filme anterior. Gibson, que coescreveu o roteiro com Randall Wallace, descreve a nova produção como uma “jornada intensa e única”, ressaltando que o filme não se limita a uma continuação, mas oferece uma reflexão profunda sobre fé e redenção.
O diretor enfatiza que a narrativa se desenrola três dias após a crucificação, focando na ressurreição e nas implicações espirituais e políticas que se seguiram. A Ressurreição de Cristo promete unir rigor histórico e uma linguagem cinematográfica moderna, reafirmando a visão de Gibson de que o cinema pode servir como um meio de evangelização.
Impacto da Produção
O filme original arrecadou mais de US$ 610 milhões mundialmente, tornando-se um dos maiores sucessos independentes da história. Com a nova obra, Gibson pretende destacar a ressurreição como um símbolo central da fé cristã, oferecendo uma leitura espiritual que se conecta com o legado de sua carreira cinematográfica.