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Globoplay completa 10 anos e mira público masculino com novidades

Globoplay anuncia 68% mais conteúdo original para 2026, mirando juventude, expansão nacional e audiência masculina com esportes

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Globoplay completa 10 anos e quer rejuvenescer audiência e atrair público masculino | A Globo volta a transmitir a Fórmula 1 entre 2026 e 2028 na TV aberta, no Sportv e no Globoplay: esporte é peça importante na estratégia para conquistar uma fatia maior do público masculino
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  • Globoplay, plataforma do Grupo Globo, comemora uma década com 30 milhões de usuários ativos mensais e lidera em engajamento, mas tem 65% do público formado por mulheres acima de 35 anos. A dependência da TV Globo é destacada pela gestão.
  • A plataforma prevê aumentar em sessenta e oito por cento o conteúdo original até dois mil e vinte e seis, com oito séries premium, dez microdramas e doze documentários. A parceria com Ron Levinson, criador de Euphoria, deve trazer um projeto para a Geração Z; a série Paranoia será ambientada no Rio de Janeiro.
  • Para atrair o público masculino, o Globoplay vai reforçar esportes como a Copa Libertadores, Brasileirão e Fórmula Um; a diretora executiva, Júlia Rueff, afirma que a plataforma ainda é vista como voltada para o público feminino, e compete com produções asiáticas e turcas.
  • A empresa lançará uma novela com quarenta episódios em parceria com a TV Globo, intitulada Vidas Paralelas, com foco em romance e superação e voltada ao público jovem.
  • Desafios e oportunidades: houve crescimento de trinta por cento na base de assinantes neste ano e consumo médio diário de duas horas e nove minutos; a Globo não divulgou quantos assinantes são pagantes; a receita publicitária subiu oitenta e seis por cento no último ano, segundo o CFO Manoel Belmar, destacando a necessidade de um modelo econômico saudável e alcance ampliado.

O Globoplay, plataforma de streaming do Grupo Globo, celebra uma década de operações com 30 milhões de usuários ativos mensais. Apesar de liderar em engajamento, enfrenta o desafio de diversificar seu público, que atualmente é composto em 65% por mulheres acima de 35 anos. A empresa anunciou um plano ambicioso para aumentar em 68% o conteúdo original até 2026, visando atrair uma audiência mais jovem e masculina.

Entre as estratégias para rejuvenescer a base de assinantes, o Globoplay planeja lançar mais de 8 séries premium, 10 microdramas e 12 documentários. A parceria com Ron Levinson, criador da série Euphoria, promete trazer um novo projeto voltado para a Geração Z. Segundo Tatiana Costa, responsável pelo conteúdo, a série “Paranoia” será ambientada no Rio de Janeiro e dialogará com os interesses desse público.

Foco em Esportes e Novelas

Para conquistar a audiência masculina, o Globoplay irá reforçar sua programação esportiva, incluindo transmissões da Copa Libertadores, Brasileirão e Fórmula 1. Júlia Rueff, diretora executiva, reconheceu que, apesar do portfólio robusto, a plataforma ainda é percebida como voltada para o público feminino. O desafio é competir com produções asiáticas e turcas que atraem espectadores para concorrentes como Netflix.

Além disso, a plataforma lançará uma novela com 40 episódios em parceria com a TV Globo, que promete histórias de romance e superação. O formato, intitulado “Vidas Paralelas”, busca capturar o interesse do público jovem, seguindo a tendência de novelas que têm se mostrado populares nas plataformas rivais.

Desafios e Oportunidades

Apesar do crescimento de 30% na base de assinantes neste ano e um consumo médio de 2 horas e 9 minutos por usuário diariamente, a plataforma ainda não divulgou quantos desses assinantes são pagantes. A dependência da TV Globo para sustentar o ecossistema do Globoplay é um ponto destacado por Manoel Belmar, CFO da Globo, que ressaltou a importância de um modelo econômico saudável, sustentado por receita publicitária que cresceu 86% no último ano.

Com uma estratégia focada em ampliar seu alcance e diversificar seu conteúdo, o Globoplay busca se firmar como uma alternativa viável às gigantes internacionais do streaming.

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