08 de mai 2025
Inteligência artificial revive vozes e ameaça empregos em um cenário distópico
Inteligência artificial revive falecidos e ameaça empregos, enquanto Google lança Gemini 2.5 Pro, superando concorrentes em programação.
Foto:Reprodução
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Recentemente, uma família do Arizona utilizou inteligência artificial (IA) para criar um deepfake de um falecido, que fez uma declaração em tribunal sobre um incidente de agressão. Este evento levanta questões éticas sobre o uso de tecnologias que imitam vozes e imagens de pessoas já falecidas. Além disso, a NBC Sports anunciou planos para usar a voz do comentarista Jim Fagan, que morreu em 2017, em sua cobertura da NBA.
A crescente presença da IA em diversas indústrias também é evidenciada pelo lançamento do Google Gemini 2.5 Pro. Este novo modelo se destaca em programação, superando concorrentes como Claude. O Gemini 2.5 Pro promete ser mais rápido e preciso, facilitando a criação de aplicativos e a edição de código. Especialistas afirmam que, quando bem orientado, o modelo pode ser uma ferramenta eficaz, embora não substitua o julgamento humano em projetos complexos.
A IA não apenas revive vozes do passado, mas também gera preocupações sobre o futuro do mercado de trabalho. O CEO da Fiverr, Micha Kaufman, alertou que a automação pode ameaçar empregos, incluindo o seu. Ele recomendou que os profissionais se adaptem às novas ferramentas de IA para não ficarem obsoletos. A situação atual reflete um cenário onde a tecnologia avança rapidamente, desafiando normas éticas e profissionais.
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