- Michelle Rabon, autora e mãe, compartilha sua jornada sobre como apreciar cada momento com seus filhos, destacando a importância de valorizar os pequenos momentos como a primeira vez que leem um livro sozinhos ou tentam se vestir.
- Rabon enfatiza a beleza nas bagunhas que as crianças fazem, lembrando que são temporárias, mas são marcadores de diversão, riso e alegria.
- Ela destaca a importância de fixar os olhos no que realmente importa, como ensinar os filhos sobre Cristo, e estar pronta para responder às perguntas deles sobre a Palavra.
- Rabon encoraja os pais a rirem na confusão e a celebrarem cada conquista, por menor que seja, e a deixarem os filhos serem pequenos, valorizando os momentos de aconchego e aprendizado.
- Ela também destaca a importância de celebrar tudo, desde conquistas escolares até noites de cinema, e a olhar para o futuro com gratidão pelo tempo que teve para criar e amar seus filhos.
Aprecie os momentos pequenos com seus filhos
A frase “Eles crescem tão rápido” é algo que muitos pais já ouviram e frequentemente se sentem frustrados com. Michelle Rabon, autora e mãe, compartilha sua jornada de mãe e como ela aprendeu a apreciar cada momento com seus filhos.
Aprecie os pequenos momentos
Rabon enfatiza a importância de apreciar os momentos pequenos com os filhos, como a primeira vez que leem um livro sozinhos ou tentam se vestir. Ela também destaca a beleza nas bagunhas que as crianças fazem e a importância de fixar os olhos no que realmente importa, como ensinar os filhos sobre Cristo.
Abrace a bagunça
Os dias de brinquedos no chão, manchas no sofá e migalhas nos lugares mais estranhos chegarão ao fim. As pilhas de roupas diminuirão, as canecas de suco se acumularão e as bagunças que eles fazem desaparecerão. Rabon lembra que as bagunças são temporárias, mas são belas porque são marcadores de diversão, riso e alegria.
Fixe seus olhos no que realmente importa
Não há maior alegria do que ensinar seus filhos sobre Cristo. Como mãe, esteja na Palavra e ensine seus filhos a Palavra. Permita que eles façam perguntas e esteja pronta para responder. Esteja pronta para dizer: “Eu não sei a resposta, mas podemos encontrá-la juntos”. Ore com eles. Leia a Palavra com eles. Leve-os à igreja. Desafie-os e mostre Cristo em sua vida. Quando os dias são difíceis e você está exausta, é Cristo quem dá força. Fixe seus olhos em Cristo. Ele é aquele que o abençoou com seus filhos e é aquele em quem você se apoiará quando eles crescerem e espalharem suas asas.
Ria na confusão
Nos dias caóticos, Rabon acredita que passou mais tempo chorando do que se regozijando. Ela passou mais tempo frustrada do que rindo. No caos, é ok limpar as lágrimas e rir. As coisas difíceis são o que nos moldam. Os dias que parecem demais logo estarão para trás. Quando seus filhos se metiam em confusão, quase sempre faziam ou diziam algo fofo, e no meio da sua raiva, ela sorria ou ria. Dê a si mesma graça; eles estão aprendendo e você também. Ria e regozije-se.
Deixe-os serem pequenos
Uma das coisas que Rabon mais sente falta são os dias de construir fortes, noites infinitas de filmes e aconchego no sofá e embalá-los para dormir. Quando os dias são desafiadores, são as primeiras coisas que desejamos afastar. Quando estamos presos ao mesmo filme pela milionésima vez, pensamos em todas as outras coisas que precisam ser feitas. Quando os fortes são construídos, pensamos nas bagunças feitas. Queremos que eles cresçam. Queremos que as bagunças sejam menos e, ainda assim, quando as bagunças desaparecem, sentimos falta delas. Queremos que elas voltem. Percebemos que eram um presente, um sinal de vida em sua casa.
Celebre tudo
Celebre tudo grande. Noites de cinema, acampamentos de pijama de Natal, aconchego no sofá, conquistas escolares e qualquer coisa importante para eles. Faça disso um grande negócio. Permaneça em cada abraço e não solte primeiro. Haverá dias em que eles finalmente entenderem os problemas de fração, quando não caírem de bicicleta e quando finalmente memorizarem aquele versículo bíblico. Celebre isso. Faça disso um grande negócio.
Conclusão
Olhando para trás agora, Rabon não despreza a frase “Eles crescem tão rápido” porque ela a sente profundamente. Uma mistura de tristeza e alegria ao ver seus filhos crescerem e descobrirem quem são. Ela pode olhar para trás no tempo de crescimento de seus filhos e saber que Deus tem sido tão bom e fiel. Ela pode olhar para trás e se sentar em gratidão pelo tempo que teve para criar e amar seus filhos. Ela pode olhar para o futuro de assistir seus filhos se tornarem as pessoas incríveis que Deus os fez para serem e assistir enquanto eles entram em suas próprias famílias. Quando eles tiverem filhos bonitos, ela pode lembrá-los: “Eles crescem tão rápido”.
