Ralph Young, um veterano da Segunda Guerra Mundial, compartilha sua visão sobre a vida aos cem anos, ressaltando a importância de estar sempre ativo e de sua fé em Deus. Ele se alistou na Marinha dos Estados Unidos em mil novecentos e quarenta e três, antes de ser convocado, e recorda com carinho de sua mãe, que faleceu enquanto ele estava em serviço. Young cresceu em Kentucky, como o mais novo de onze filhos, em uma casa sem eletricidade ou água encanada.
Após ser dispensado da Marinha em mil novecentos e quarenta e seis, Young casou-se com sua primeira esposa, Charlotte, com quem teve três filhos. Na década de cinquenta, ele aceitou uma oportunidade de trabalho na Tailândia, levando sua família para viver na Ásia. Young também trabalhou em projetos na Indonésia e viajou para países como Arábia Saudita e Irã antes de se aposentar aos setenta anos.
Em dois mil, Charlotte foi diagnosticada com Alzheimer e faleceu seis anos depois. Young, então com oitenta e um anos, refletiu sobre sua vida e decidiu que ainda tinha muito a oferecer. Ele se reconectou com Janice, uma amiga de longa data, que também havia perdido o marido. O casal começou a se encontrar frequentemente e logo decidiu se casar.
Young acredita que a chave para uma vida longa e feliz é manter-se ativo e ter fé. Ele afirma que é possível realizar muitas coisas que parecem impossíveis. Sua história exemplifica resiliência e a importância de laços pessoais, mesmo após perdas significativas.
Ralph Young, um veterano da Segunda Guerra Mundial, compartilha sua filosofia de vida aos cem anos, enfatizando a importância de ter sempre algo a fazer e sua fé em Deus. Ele se alistou na Marinha dos Estados Unidos em mil novecentos e quarenta e três, antes de ser convocado, e lembra com carinho de sua mãe, que faleceu enquanto ele estava em serviço. Young cresceu em Kentucky, como o mais novo de onze filhos, em uma casa sem eletricidade ou água encanada.
Após ser dispensado da Marinha em mil novecentos e quarenta e seis, Young casou-se com sua primeira esposa, Charlotte, com quem teve três filhos. Na década de cinquenta, ele aceitou uma oportunidade de trabalho na Tailândia, levando sua família para viver na Ásia. Young também trabalhou em projetos na Indonésia e viajou para países como Arábia Saudita e Irã antes de se aposentar aos setenta anos.
Em dois mil, Charlotte foi diagnosticada com Alzheimer e faleceu seis anos depois. Young, então com oitenta e um anos, refletiu sobre sua vida e decidiu que ainda tinha muito a oferecer. Ele se reconectou com Janice, uma amiga de longa data, que também havia perdido o marido. O casal começou a se encontrar frequentemente e logo decidiu se casar.
Young acredita que a chave para uma vida longa e feliz é manter-se ativo e ter fé. Ele afirma: “Você pode fazer muitas coisas que não acha que consegue.” Sua história é um testemunho de resiliência e da importância de laços pessoais, mesmo após perdas significativas.