- Mariana Rios lançou a plataforma “Basta Sentir Maternidade” para apoiar mulheres que tentam engravidar.
- A iniciativa surgiu após a artista vivenciar um aborto espontâneo em 2020.
- A plataforma já conta com mais de 50 mil participantes e oferece podcasts, lives com especialistas e uma rede de apoio.
- Mariana planeja realizar encontros presenciais em São Paulo, com eventos para até 40 participantes.
- O projeto é financiado com recursos próprios e conta com apoio de marcas como Mãe Vitaminas e Fertilidela.
Mariana Rios lança plataforma “Basta Sentir Maternidade” para apoiar mulheres tentando engravidar
A artista Mariana Rios lançou a plataforma “Basta Sentir Maternidade”, voltada para mulheres que estão tentando engravidar. A iniciativa, que surgiu após a experiência pessoal de um aborto espontâneo em 2020, visa criar um espaço de acolhimento e diálogo sobre os desafios emocionais enfrentados por essas mulheres. A plataforma já conta com mais de 50 mil participantes e oferece podcasts, lives com especialistas e uma rede de apoio.
A artista, conhecida por sua carreira na atuação e na música, decidiu expandir a plataforma com encontros presenciais em São Paulo. A partir deste mês, serão realizados eventos com até 40 participantes, incluindo cafés da manhã e rodas de conversa. Mariana destaca que o objetivo é transformar a conexão digital em um ambiente de acolhimento e troca de experiências.
Basta Sentir Maternidade é um desdobramento do projeto anterior “Basta Sentir”, que se baseia em princípios de desenvolvimento pessoal e inteligência emocional. A artista enfatiza a importância de dar voz a mulheres que, muitas vezes, enfrentam o silêncio em suas jornadas. “Quando damos voz a uma causa, rompemos o isolamento e criamos pontes”, afirma.
O projeto foi financiado com recursos próprios e, apesar do interesse de empresas, Mariana analisa cuidadosamente as parcerias para garantir que estejam alinhadas aos valores da comunidade. Atualmente, conta com o apoio de marcas como Mãe Vitaminas e Fertilidela. A artista acredita que é possível transformar desafios em oportunidades de crescimento pessoal, reforçando o protagonismo feminino.