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Erick Pulgar revela superação de dificuldades e transforma tatuagens em terapia

Pulgar destaca a superação de lesão e a importância do apoio familiar em sua trajetória no Flamengo, além de falar sobre suas tatuagens significativas

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Erick Pulgar, jogador do Flamengo, exibe suas tatuagens em sua residência no Rio de Janeiro (Foto: Reprodução)
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  • Erick Pulgar, meio-campista chileno do Flamengo, falou sobre sua recuperação de uma fratura no pé direito em entrevista.
  • Ele destacou a importância da família em sua vida e como suas tatuagens representam sua trajetória emocional e profissional.
  • Pulgar revelou que começou a se tatuar aos 13 anos como uma forma de terapia para expressar suas dores e desafios.
  • Ele também mencionou o apoio à irmã Paola durante sua crise de depressão, trazendo-a para morar com ele no Brasil.
  • O jogador enfrenta pressão no Flamengo, mas se dedica a melhorar seu desempenho e espera retornar aos campos em outubro.

Erick Pulgar, meio-campista chileno do Flamengo, compartilhou sua trajetória de superação em uma entrevista. O jogador, que se recupera de uma fratura no pé direito, destacou a importância da família e como suas tatuagens representam sua jornada emocional e profissional.

No deck ao redor de um lago de carpas, Pulgar se sentiu à vontade para falar sobre sua vida. Ele revelou que as tatuagens, que começaram aos 13 anos, são uma forma de expressar suas dores e desafios. “Fazer as tatuagens foi como uma terapia. Pude botar essa dor para fora”, afirmou. Os desenhos incluem homenagens à família e referências à sua infância, refletindo suas raízes.

A adaptação ao futebol europeu não foi fácil. Pulgar deixou sua casa em Antofagasta aos 21 anos e enfrentou solidão e saudade. Ele chegou a considerar voltar ao Chile, mas o apoio da família o ajudou a seguir em frente. “Eles salvaram minha carreira”, disse, referindo-se ao suporte que recebeu em momentos difíceis.

Apoio Familiar e Superação

A relação com sua irmã Paola também foi abordada. Em 2024, ela enfrentou uma crise de depressão, e Pulgar pediu dispensa de compromissos para apoiá-la. Ele a trouxe para morar com ele no Brasil, e, após aceitar tratamento, Paola se recuperou. “Sempre tive medo de perdê-la”, revelou.

Atualmente, Pulgar vive com sua mãe e irmão caçula no Rio de Janeiro. A presença da família foi crucial durante sua recuperação da lesão sofrida no Mundial de Clubes. Ele está na fase final de reabilitação e espera retornar aos campos em outubro.

A pressão no Flamengo também foi um tema abordado. Pulgar enfrentou críticas após falhas em jogos importantes, mas se dedicou a melhorar seu desempenho. “Aumentou a exigência. Aqui é difícil ganhar o carinho das pessoas”, comentou. Ele se destacou nos treinos e conquistou a confiança do técnico Jorge Sampaoli.

O jogador, que se sente mais à vontade no Brasil do que na Europa, planeja reunir toda a família no país. Enquanto isso, ele busca momentos de tranquilidade, como observar as carpas em seu jardim, refletindo sobre o futuro longe do futebol.

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