- O estudo UN Global Compact–Accenture CEO Study 2025 aponta que 86% dos CEOs incorporaram a sustentabilidade em suas operações.
- A pesquisa destaca a urgência de agir em um cenário global de crises climáticas e sociais.
- Integrar práticas sustentáveis é visto como essencial para reduzir riscos e fortalecer a reputação das empresas.
- A pesquisa sugere que a eficácia da liderança dependerá da capacidade de converter intenção em impacto, engajando consumidores e colaboradores.
- Soluções sustentáveis podem gerar trilhões em valor e milhões de empregos, tornando a sustentabilidade um imperativo para a sobrevivência das empresas.
O estudo UN Global Compact–Accenture CEO Study 2025 revela que 86% dos CEOs já incorporaram a sustentabilidade em suas operações. Este movimento reflete a crescente urgência de agir em um cenário global repleto de crises, como as climáticas e sociais. A pesquisa destaca que a sustentabilidade não é apenas uma tendência, mas uma condição essencial para a continuidade dos negócios.
Os líderes empresariais reconhecem que integrar práticas sustentáveis reduz riscos e fortalece a reputação das organizações. O relatório enfatiza que, mesmo com a pressão regulatória crescente, a lógica empresarial por trás da sustentabilidade é inegável. Empresas que adotam práticas responsáveis não apenas mitigam riscos, mas também estimulam a inovação e ampliam sua resiliência.
A Transformação Necessária
A pesquisa sugere que a eficácia da liderança empresarial no novo ciclo dependerá da capacidade de converter intenção em impacto. Isso envolve ancorar a sustentabilidade na governança e nos incentivos executivos, além de engajar consumidores e colaboradores. O estudo alerta que atrasar essa transformação pode resultar em custos significativamente mais altos no futuro.
Além disso, soluções sustentáveis disponíveis podem liberar trilhões em valor e criar milhões de empregos. A sustentabilidade, portanto, não deve ser vista como um modismo, mas como um imperativo de sobrevivência e legado. O futuro, segundo o estudo, é algo que as empresas devem criar ativamente, e não apenas herdar.