- Um vídeo de Luana Ferreira mostra a conversa com o sobrinho, viralizando nas redes, ao tratar da salvação e da ideia de que o céu é de graça.
- O diálogo começou com a dúvida sobre qual destino é mais fácil, céu ou inferno; a tia disse que o inferno seria mais acessível, levando a criança a comparar custos de festas e bebidas com a salvação.
- A repercussão foi de apoio nas redes, com internautas elogiando o discernimento espiritual da criança.
- A repercussão gerou debates sobre a necessidade de orientar a espiritualidade infantil; a missionária Lívia Bember destacou que pais devem investir na vida espiritual dos filhos.
- A história é vista como exemplo de fé infantil profunda, mostrando como acreditar pode inspirar reflexões sobre milagres e transformação.
Um vídeo de Luana Ferreira, que mostra uma conversa com seu sobrinho Antony, de cinco anos, viralizou nas redes sociais. O menino, criado em uma família cristã, questiona sua tia sobre a salvação e provoca uma reflexão ao afirmar que “o céu é de graça”. O diálogo se iniciou com Antony perguntando se é mais fácil ir para o céu ou para o inferno. A resposta da tia, que acredita que o inferno é mais acessível, levou o menino a argumentar sobre a necessidade de pagamento para atividades como festa e bebida, contrastando isso com a salvação, que, segundo ele, não requer custo.
O vídeo, que rapidamente ganhou destaque, gerou uma onda de apoio nas redes sociais, com internautas elogiando o discernimento espiritual da criança. “Deus abençoe, ilumine e continue assim servindo a Jesus”, comentou uma usuária. Antony, que já vinha refletindo sobre o tema, finalizou a conversa com a pergunta: “Para que ir para o inferno pagando, se para o céu é de graça?”. Essa afirmação tocou muitos, ressaltando a pureza e a fé infantil.
Reflexões sobre a Fé Infantil
A repercussão do vídeo também trouxe à tona discussões sobre a importância de guiar a espiritualidade das crianças. A missionária Lívia Bember destacou a necessidade de os pais investirem na vida espiritual dos filhos, enfatizando que a sensibilidade espiritual não amadurece sozinha. “Queremos ser guardiões do fogo que o Espírito acende neles”, afirmou.
A história de Antony exemplifica como a fé infantil pode ser profunda e impactante. A capacidade de acreditar sem questionamentos é vista como uma forma de conexão com o divino, que, segundo Bember, pode resultar em milagres e transformações significativas.
