- Sean Feucht, evangelista e músico americano, teve sua turnê “Revive in 25” cancelada no Canadá por autoridades locais.
- Os eventos estavam programados para seis cidades, incluindo Halifax e Montreal, mas foram interrompidos devido ao posicionamento de Feucht sobre sexualidade e liberdade religiosa.
- As autoridades alegaram que a turnê contraria os valores de inclusão e respeito. A Igreja Ministerios Restauración, que sediou um evento, foi multada em R$ 2.500,00 por falta de licenças.
- Apesar das restrições, Feucht conseguiu realizar cultos em locais alternativos, atraindo grandes multidões e gerando interesse na sua mensagem.
- O evangelista criticou a proibição de cultos cristãos em contraste com a aceitação de eventos como paradas do Orgulho, chamando a situação de uma “fortaleza demoníaca antiga”.
O evangelista e músico americano Sean Feucht enfrentou a proibição de realizar eventos de adoração no Canadá, onde sua turnê “Revive in 25” foi cancelada por autoridades locais. Os encontros estavam programados para ocorrer em seis cidades, incluindo Halifax e Montreal, mas foram interrompidos devido ao posicionamento de Feucht sobre temas como sexualidade e liberdade religiosa.
As autoridades alegaram que a turnê de Feucht “vai contra os valores de inclusão, solidariedade e respeito” defendidos em Montreal. A Igreja Ministerios Restauración, que sediou um evento da turnê, foi multada em 2.500 dólares por não ter as licenças necessárias. Um porta-voz da prefeita de Montreal, Valerie Plante, afirmou que a cidade valoriza a liberdade de expressão, mas não aceita discurso de ódio ou discriminação.
Apesar das restrições, Feucht e sua equipe conseguiram realizar cultos em locais alternativos, atraindo grandes multidões. O evangelista afirmou que a repercussão dos cancelamentos gerou um aumento no interesse, com muitas pessoas se aproximando para entregar suas vidas a Jesus. “O que o inimigo pretendia para o mal, Deus deu a volta por cima”, declarou.
Feucht criticou a discrepância entre a aceitação de eventos como paradas do Orgulho e a proibição de cultos cristãos, chamando a situação de uma “fortaleza demoníaca antiga”. Ele enfatizou que as forças que tentam silenciar a adoração cristã ainda estão presentes no Canadá, apesar de parecerem adormecidas após a pandemia.