Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Cristã é novamente investigada por orar em silêncio em espaço público

Isabel Vaughan-Spruce enfrenta nova investigação policial por oração silenciosa, desafiando decisões anteriores que a absolveram e consideraram a prática legal

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
0:00 0:00
  • A Polícia de West Midlands, na Inglaterra, iniciou uma nova investigação contra Isabel Vaughan-Spruce por oração silenciosa perto de uma clínica de aborto em Birmingham.
  • A ação ocorre mesmo após Vaughan-Spruce ter sido absolvida em casos semelhantes e o Ministério Público britânico considerar a prática legal.
  • Esta é a terceira investigação contra a voluntária cristã, que já recebeu £ 13 mil em indenização após um acordo judicial.
  • Em 2023, ela foi detida em uma “zona de segurança” que proíbe expressões sobre o aborto, mesmo quando a clínica estava fechada.
  • Vaughan-Spruce apresentou uma queixa de assédio à polícia, que foi rejeitada, afirmando que a investigação continua.

A Polícia de West Midlands, na Inglaterra, iniciou uma nova investigação contra Isabel Vaughan-Spruce por oração silenciosa próxima a uma clínica de aborto em Birmingham. A ação ocorre apesar de Vaughan-Spruce já ter sido absolvida em casos semelhantes e do Ministério Público britânico considerar essa prática legal.

A organização ADF International informou que esta é a terceira investigação contra a voluntária cristã, que já recebeu £ 13 mil (cerca de R$ 92 mil) em indenização após um acordo judicial. Em 2023, ela foi detida em uma “zona de segurança” que proíbe expressões de aprovação ou desaprovação sobre o aborto, mesmo quando a clínica estava fechada. Após ser absolvida, Vaughan-Spruce continuou a orar semanalmente no local, prática que realiza há 20 anos.

Recentemente, a polícia tem abordado Vaughan-Spruce para questioná-la sobre suas atividades. Ela apresentou uma queixa à corporação, alegando assédio, mas a polícia rejeitou, afirmando que a investigação está em andamento. O Ministério Público já havia determinado que a oração silenciosa não se enquadra em ações penais, destacando que condutas não abertas estão fora do escopo criminal.

Vaughan-Spruce declarou que é inaceitável ser assediada pela polícia por suas crenças e atividades. O consultor jurídico da ADF International, Jeremiah Igunnubole, criticou as “zonas de amortecimento”, afirmando que representam uma forma de censura. A defesa argumenta que a prática de Vaughan-Spruce é protegida por direitos à liberdade de pensamento e crença, reconhecidos por decisões judiciais anteriores.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais