- Faleceu na madrugada de 29 de maio, o pastor e teólogo Claudionor Corrêa de Andrade, aos 69 anos, após complicações de saúde.
- Ele estava internado desde o início do ano devido a uma infecção abdominal grave.
- Claudionor teve uma carreira de 36 anos na Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), onde atuou nas áreas de Jornalismo e Educação Cristã.
- Publicou cerca de 30 obras, incluindo o Dicionário Teológico e Geografia Bíblica, e deixou três obras inéditas.
- O velório ocorreu no Cemitério Jardim da Saudade de Paciência, com sepultamento às 11h.
Faleceu na madrugada de quinta-feira, 29 de maio, o pastor e teólogo Claudionor Corrêa de Andrade, aos 69 anos, após complicações de saúde. Ele estava internado desde o início do ano devido a uma infecção abdominal grave.
Com uma carreira de 36 anos na Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), Claudionor se destacou nas áreas de Jornalismo e Educação Cristã, atuando como gerente do Departamento de Publicações e consultor teológico. Ele foi o primeiro funcionário da Editorial Patmos, voltada ao público latino-americano.
Reconhecido por sua produção literária, Claudionor publicou cerca de 30 obras, incluindo o Dicionário Teológico e Geografia Bíblica. Nos últimos anos, atuou como conselheiro bíblico da Escola de Teologia das Assembleias de Deus (EETAD), onde lançou três livros e deixou outras três obras inéditas.
Homenagens e Legado
A morte de Claudionor gerou uma onda de homenagens nas redes sociais. Muitos seguidores o compararam ao pastor Antonio Gilberto, falecido em 2018. Um internauta destacou: “Depois de Antônio Gilberto, a maior perda teológica do país!”. O pastor José Wellington Costa Junior, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), expressou seu pesar, ressaltando a contribuição de Claudionor para o crescimento intelectual da igreja.
O diretor-executivo da CPAD, Ronaldo Rodrigues de Souza, também prestou tributo, afirmando que seu legado em literatura pentecostal será sempre lembrado. Nascido em 18 de novembro de 1955, Claudionor teve um encontro pessoal com Cristo aos 15 anos e dedicou sua vida ao estudo das Escrituras.
Claudionor deixa a esposa Marta, os filhos Gunnar e Karen, além de netos. O velório ocorreu no Cemitério Jardim da Saudade de Paciência, com sepultamento realizado às 11h.