- O pastor Joel Engel alertou sobre as consequências espirituais do afastamento diplomático entre Brasil e Israel, em sua ministração na terça-feira, 26 de agosto.
- Engel criticou a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de rejeitar o embaixador israelense, afirmando que isso pode colocar o Brasil em risco.
- Ele convocou a Igreja a orar, destacando que a maioria da população brasileira se declara cristã e deve se manifestar contra essa decisão.
- Engel anunciou um período de 40 dias de oração e intercessão, prevendo que até o dia de Yom Kippur o Brasil enfrentará mudanças espirituais significativas.
- O pastor pediu que os cristãos se posicionem como intercessores e se preparem para os desafios políticos e espirituais que estão por vir.
O pastor Joel Engel alertou sobre as consequências espirituais do recente afastamento diplomático entre Brasil e Israel, em sua ministração na terça-feira (26). Engel criticou a decisão do presidente Lula de rejeitar o embaixador israelense, afirmando que essa postura pode colocar a nação em risco. Ele citou Gênesis 12:3, enfatizando que se levantar contra Israel é se opor a Deus.
Engel convocou a Igreja a se unir em oração, afirmando que o Brasil, com 90% da população se declarando cristã, deve levantar a voz contra essa decisão. Ele declarou que o país está em um período de juízo, onde as ações da nação serão pesadas por Deus. O pastor também lembrou os sete mandamentos noéticos, ressaltando a importância de tribunais justos para garantir a segurança da nação.
Chamado à Intercessão
O pastor anunciou um período de 40 dias de oração e intercessão, convidando todos a se unirem nesse esforço espiritual. Engel descreveu o Brasil como uma nação grávida, prestes a dar à luz uma nova geração de profetas. Ele alertou que Deus está levantando guerreiros espirituais para lutar contra as injustiças e os desafios enfrentados pelo país.
Engel previu que até o dia de Yom Kippur, o Brasil verá abalos espirituais significativos. Ele pediu que os cristãos se posicionem como intercessores, sustentando a oração e buscando a justiça. O pastor concluiu sua mensagem convocando a Igreja a se preparar para as turbulências que estão por vir, enfatizando a necessidade de uma resposta coletiva à crise espiritual e política atual.