- Nelson Bomilcar participou da 40ª edição do Som do Céu, onde recebeu uma homenagem por sua contribuição à música cristã no Brasil.
- O artista tem mais de cinquenta anos de carreira, iniciada em 1973, após sua conversão em 1972.
- Em entrevista, ele destacou a importância da música cristã autêntica e criticou a transformação da música em espetáculo pela indústria religiosa.
- Bomilcar enfatizou a necessidade de composições com conteúdo e poesia, além de sua atuação pastoral e social, incluindo capelania hospitalar.
- Ele continua a inspirar novas gerações a ver a música como um meio de transformação social e adoração.
Nelson Bomilcar, artista com mais de cinquenta anos de contribuição à música cristã no Brasil, participou da 40ª edição do Som do Céu. Durante o evento, ele recebeu uma homenagem por sua trajetória, que começou com sua conversão em 1972 e envolvimento em grupos musicais evangélicos.
Em entrevista ao Comunhão Entrevista, Bomilcar destacou a importância da música cristã autêntica e alertou sobre o risco de a indústria religiosa transformar a música em mero espetáculo. Ele afirmou que muitas canções gospel atuais não refletem o evangelho, enfatizando a necessidade de composições que tragam conteúdo e poesia.
A carreira de Bomilcar teve início em 1973, influenciada pela mãe, que também era cantora e pianista. Ele participou das primeiras gravações da gravadora Bom Pastor e integrou grupos como a Missão de Vencedores por Cristo e o Grupo Semente. O artista ressaltou que sua missão vai além da música, incluindo uma atuação pastoral e social, com foco em capelania hospitalar.
“Adoração não é música, é uma vida entregue na presença de Jesus,” afirmou Bomilcar, que continua a inspirar novas gerações a ver a música cristã como um meio de transformação social. Durante a homenagem no Som do Céu, ele expressou sua gratidão, reconhecendo a importância de sua contribuição ao longo dos anos.
Com uma agenda que combina música, pregação e trabalho social, Nelson Bomilcar permanece uma figura central na música evangélica brasileira, promovendo a arte como um instrumento de adoração e cultura.