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Israelenses realizam ‘dia de interrupção’ enquanto Gaza City sofre novos ataques

Protestos em Israel exigem cessar-fogo enquanto Gaza enfrenta crise humanitária com mais de 63 mil mortos desde o início do conflito

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Fumaça de um bombardeio israelense se eleva sobre a Faixa de Gaza, vista do sul de Israel (Foto: Reprodução)
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  • Protestos em Israel exigem cessar-fogo no conflito com o Hamas, com críticas ao governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
  • Desde o início da guerra em 7 de outubro de 2023, Gaza registrou 63.633 mortes, com um aumento significativo de fatalidades.
  • Na última noite, ataques aéreos mataram pelo menos 24 pessoas, incluindo crianças e mulheres.
  • A crise humanitária em Gaza se agrava, com dificuldades de deslocamento e falta de abrigo seguro para as famílias.
  • Organizações humanitárias alertam para uma catástrofe de direitos humanos, com a ONU e ONGs pedindo ações imediatas dos governos.

Protestos em Israel e Crescente Crise Humanitária em Gaza

Protestos em Israel marcaram um “dia de interrupção” nesta quarta-feira, com manifestantes exigindo um cessar-fogo no conflito com o Hamas. Os cidadãos criticaram o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu por não garantir a segurança dos reféns e intensificar a ofensiva militar em Gaza, que já resultou em 63.633 mortes desde o início da guerra em 7 de outubro de 2023.

Os protestos ocorreram em várias cidades, com os manifestantes clamando por ações mais eficazes do governo. “Não existe estado que abandone seus cidadãos”, afirmou Yael Kuperman, uma das participantes. A insatisfação popular cresce à medida que os ataques aéreos israelenses continuam a causar um número alarmante de fatalidades em Gaza, onde hospitais relatam um aumento significativo no número de vítimas.

Aumento das Fatalidades em Gaza

Na última noite, ataques aéreos resultaram na morte de pelo menos 24 pessoas, incluindo crianças e mulheres. O Nasser Hospital e o Shifa Hospital confirmaram a chegada de corpos, refletindo a gravidade da situação. A crise humanitária se agrava, com famílias enfrentando dificuldades para se deslocar devido aos altos custos e à falta de abrigo seguro.

A Ministério da Saúde de Gaza informou que, apenas na terça-feira, 113 palestinos foram mortos, a maioria em Gaza City. O número de mortos inclui pessoas que tentavam acessar ajuda humanitária, além de vítimas de fome, com 367 mortes registradas por desnutrição desde o início do conflito.

Condições Humanitárias Críticas

Organizações humanitárias alertam que a situação em Gaza é uma catástrofe de direitos humanos. A falta de alimentos e a destruição da infraestrutura de saúde estão levando a um aumento nas mortes. A ONU e especialistas independentes consideram os números do ministério como os mais confiáveis, embora Israel conteste esses dados sem apresentar suas próprias estatísticas.

A pressão internacional aumenta, com ONGs como Anistia Internacional e Médicos Sem Fronteiras denunciando a situação e pedindo ações concretas dos governos. A crise em Gaza é descrita como uma emergência humanitária sem precedentes, exigindo uma resposta global imediata.

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