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Armani planeja sucessão de fortuna sem herdeiros diretos em novo desafio financeiro

Giorgio Armani faleceu, destacando a importância da sucessão orgânica e o interesse das novas gerações por suas peças vintage

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • Giorgio Armani, designer de moda, faleceu recentemente, deixando um legado importante na indústria.
  • Poucos dias antes de sua morte, ele expressou orgulho pelo interesse das gerações mais jovens em suas peças vintage.
  • Em entrevista ao Financial Times, Armani destacou a necessidade de uma sucessão orgânica para seu império, visando uma transição sem rupturas.
  • A sucessão patrimonial envolve a preservação do legado e da história do fundador, além da divisão de bens.
  • No Brasil, a falta de herdeiros necessários pode complicar a partilha da herança, tornando essencial o planejamento sucessório em vida.

Giorgio Armani, o icônico designer de moda, faleceu recentemente, deixando um legado significativo na indústria. Poucos dias antes de sua morte, ele expressou orgulho pelo crescente interesse das gerações mais jovens em suas peças vintage, destacando que suas criações ainda ressoam com um público que, em muitos casos, não havia nascido quando foram lançadas.

Em entrevista ao Financial Times, Armani enfatizou a importância de uma sucessão orgânica para seu império, desejando que a transição de responsabilidades não fosse um momento de ruptura. A busca por uma continuidade que respeite sua identidade e valores é um reflexo do que muitos empreendedores enfrentam ao planejar sua herança. A sucessão patrimonial, portanto, vai além da simples divisão de bens, envolvendo a preservação de um legado e da história de vida do fundador.

No Brasil, a sucessão sem herdeiros necessários é um tema complexo. Os herdeiros necessários incluem descendentes, ascendentes e cônjuges, e na ausência deles, a herança pode ser dividida entre colaterais até o quarto grau, como irmãos e primos. Especialistas em Direito de Família e sucessões alertam que a falta de um testamento pode complicar a partilha, tornando essencial o planejamento sucessório em vida.

Marina Dinamarco, especialista na área, recomenda a criação de estruturas societárias claras e a inclusão de profissionais independentes na gestão dos negócios. Testamentos públicos são indicados para evitar disputas sobre a validade, garantindo maior segurança jurídica. A gestão empresarial deve ser planejada com cuidado, considerando cláusulas de administração transitória e evitando conflitos entre herdeiros e sócios.

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