- Charlie Kirk, ativista conservador, foi assassinado em 10 de setembro de 2025, após participar do fórum Build Up Korea 2025 em Seul.
- O evento, realizado nos dias 5 e 6 de setembro, atraiu muitos jovens sul-coreanos e gerou grande comoção após sua morte.
- Kirk abordou temas como fé cristã e valores tradicionais, destacando uma tendência global de jovens se tornando conservadores.
- Após o evento, ele seguiu para Tóquio, onde participou de um simpósio promovido pelo partido Sanseito, focando na imigração.
- A morte de Kirk provocou uma mobilização significativa em sua homenagem nas ruas de Seul, com manifestações de apoio.
Charlie Kirk, ativista conservador e defensor de valores cristãos, foi assassinado em 10 de setembro de 2025, após participar do fórum Build Up Korea 2025 em Seul. O evento, realizado nos dias 5 e 6 de setembro, atraiu a atenção de muitos jovens sul-coreanos e gerou grande comoção após sua morte.
Durante sua primeira viagem oficial à Ásia, Kirk abordou temas como fé cristã, valores tradicionais e a ameaça do globalismo. Ele destacou que o fenômeno de jovens se tornando conservadores não é exclusivo dos Estados Unidos, mas uma tendência global. A plateia, composta por jovens, demonstrou apoio acenando com os celulares e cantando “EUA” ao seu entrar no palco.
Após o evento em Seul, onde os sul-coreanos expressaram sua solidariedade com placas como “Nós somos Charlie Kirk!”, o ativista seguiu para Tóquio. Lá, participou de um simpósio promovido pelo partido Sanseito, que ganhou notoriedade nas eleições de julho ao alertar sobre a imigração. Kirk expressou seu entusiasmo em aprender e revigorar os jovens japoneses para enfrentar o que chamou de “ameaça globalista”.
O fórum em Seul incluiu cultos, palestras sobre liderança cristã e uma mensagem pró-vida de uma empresa americana, que incentivou os jovens a aumentar a natalidade. A morte de Kirk deixou um impacto profundo, evidenciado pela grande mobilização em sua homenagem nas ruas de Seul.