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Setembro Amarelo destaca a necessidade de cuidar da saúde mental no trabalho missionário

Especialistas pedem apoio psicológico para missionários e sugerem a promoção de conversas sobre saúde emocional para quebrar tabus e salvar vidas

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Trabalho no campo missionário enfrenta desafios que afetam a saúde mental do obreiro (Foto: Reprodução)
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  • A saúde mental de missionários é uma preocupação crescente, especialmente durante o Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio.
  • Especialistas, como o pastor Sandro Pereira e a psicóloga Keila Junghans Rempel, destacam desafios como isolamento, instabilidade financeira e pressão cultural.
  • Pereira enfatiza que sinais como mudanças de humor e cansaço extremo indicam a necessidade de ajuda, e que fé e cuidado psicológico se complementam.
  • Rempel aponta que a saudade da família e a adaptação cultural afetam a saúde emocional, e sugere que igrejas designem pessoas de confiança para apoiar missionários.
  • Promover palestras e rodas de conversa sobre saúde emocional é fundamental para quebrar tabus e incentivar a busca por ajuda.

A saúde mental de missionários tem ganhado destaque, especialmente durante o Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. Especialistas alertam sobre os desafios enfrentados por esses obreiros, como isolamento, instabilidade financeira e pressão cultural. O pastor Sandro Pereira, da Junta de Missões Nacionais, enfatiza que o cuidado emocional é tão crucial quanto o suporte espiritual.

Pereira destaca que sinais como mudanças de humor, cansaço extremo e desesperança indicam a necessidade de ajuda. Ele defende que a fé e o cuidado psicológico não são opostos, mas se complementam. Para ele, é essencial criar um ambiente seguro para que missionários possam expressar suas dificuldades sem medo de julgamento.

Apoio e Quebra de Tabus

A psicóloga Keila Junghans Rempel, do Ministério Acolher, aponta que a saudade da família e a adaptação cultural são fatores que pesam na saúde emocional dos missionários. O medo de buscar ajuda, devido a preconceitos sobre saúde mental, é um obstáculo significativo. Rempel sugere que igrejas e agências missionárias designem pessoas de confiança para acompanhar os missionários, garantindo suporte constante.

Além disso, promover palestras e rodas de conversa sobre saúde emocional é fundamental. A abertura para discutir temas como suicídio e adoecimento emocional pode salvar vidas, permitindo que missionários se sintam seguros para buscar ajuda. A quebra de tabus é essencial para que esses profissionais possam lidar com suas emoções de forma saudável e equilibrada.

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