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Ataques israelenses matam 14 em Gaza enquanto países se preparam para reconhecer Palestina

Israel intensifica ofensiva em Gaza, enquanto Portugal reconhece oficialmente o estado palestino e famílias de reféns pedem negociações urgentes

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Familiares e apoiadores de reféns israelenses seguram um banner com mensagem em hebraico pedindo ajuda durante protesto pela liberação dos reféns e fim da guerra, em frente à Cidade Velha de Jerusalém (Foto: Reprodução)
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  • A ofensiva israelense em Gaza se intensificou, resultando em mais mortes e deslocamentos. No último sábado, ataques aéreos deixaram ao menos 14 palestinos mortos.
  • A crise humanitária em Gaza é crítica, com relatos de fome e escassez de recursos. Muitos palestinos estão relutantes em deixar suas casas devido à exaustão e à falta de recursos financeiros.
  • Portugal reconheceu oficialmente o estado palestino, em meio a um aumento do apoio internacional à causa. Outros países ocidentais, como Reino Unido, França e Canadá, também planejam reconhecer a Palestina na Assembleia Geral da ONU.
  • Famílias de reféns mantidos pelo Hamas criticam o governo israelense, pedindo negociações para a libertação de seus entes queridos. Atualmente, 48 reféns estão em cativeiro, com menos da metade acreditada como viva.
  • A UNICEF denunciou o roubo de alimentos destinados a crianças em situação de desnutrição em Gaza. A organização afirmou que armados abordaram caminhões e levaram a carga essencial para a sobrevivência de milhares de crianças.

Conflito em Gaza: Aumento da Violência e Reconhecimento da Palestina

A situação em Gaza se agrava com a intensificação da ofensiva israelense, resultando em mais mortes e deslocamentos. Neste sábado, dezenas de palestinos deixaram Gaza City, levando seus pertences em carrinhos ou nas costas, enquanto os ataques aéreos israelenses deixaram ao menos 14 mortos durante a noite. A crise humanitária se torna cada vez mais crítica, com relatos de fome e escassez de recursos.

Portugal anunciou oficialmente o reconhecimento do estado palestino, um movimento que ocorre em meio a um crescente apoio internacional à causa palestina. Vários países ocidentais, como Reino Unido, França e Canadá, preveem reconhecer a Palestina durante a Assembleia Geral da ONU na próxima semana. Essa decisão ocorre em um contexto de escalada do conflito, que já resultou na morte de mais de 65 mil pessoas em Gaza nos últimos 23 meses.

As famílias de reféns mantidos pelo Hamas criticam o governo israelense, exigindo negociações para a libertação de seus entes queridos. Durante protestos em Jerusalém e Tel Aviv, manifestantes pediram ao Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu que priorizasse a vida dos reféns em vez de continuar a ofensiva militar. Atualmente, 48 reféns permanecem em cativeiro, com menos da metade acreditada como viva.

A situação humanitária em Gaza é alarmante. A população enfrenta a falta de água, eletricidade e alimentos, com muitos relutantes em deixar suas casas devido à exaustão e à impossibilidade financeira. Organizações de ajuda alertam que a evacuação forçada de milhares de pessoas pode agravar ainda mais a crise.

Além disso, a UNICEF informou que alimentos destinados a crianças em situação de desnutrição foram roubados em Gaza. A organização denunciou que armados abordaram caminhões da UNICEF e levaram a carga, essencial para a sobrevivência de milhares de crianças. A situação se torna ainda mais complexa com as acusações de Israel sobre o desvio de ajuda humanitária pelo Hamas.

O conflito continua a provocar um impacto devastador na vida dos civis, enquanto a comunidade internacional observa com crescente preocupação.

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