- No Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, 21 de setembro, duas pastoras destacaram a importância de uma igreja acolhedora para pessoas com deficiência e suas famílias.
- O debate sobre inclusão nas igrejas evangélicas brasileiras tem crescido, com foco em acolher pessoas com deficiência e famílias atípicas.
- Aline Santos, da Igreja Batista Atitude, enfatiza que a inclusão deve ser uma cultura e não apenas uma ação pontual.
- A Igreja Novos Começos, em Niterói, implementou uma sala de regulação para auxiliar crianças atípicas em momentos de crise sensorial.
- Isabella Pinheiro da igreja destaca que a inclusão é mais do que oferecer acessibilidade física, abrangendo neurodiversos, pessoas com deficiência intelectual e física.
- Para tornar a igreja acessível, é importante considerar aspectos como estacionamento, caminhos, piso tátil, entrada, banheiros e configuração do templo.
- Aline Santos ressalta que a verdadeira transformação começa no coração da comunidade, permitindo que o Espírito Santo gere compaixão.
- As pastoras ressaltam que a missão da Igreja é defender os que não têm voz e agir em favor dos mais vulneráveis.
Inclusão na Igreja: Um Chamado à Acolhimento
No último domingo, 21 de setembro, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, duas pastoras destacaram a importância de construir uma igreja verdadeiramente acolhedora. Elas refletiram sobre os ensinamentos de Jesus e a necessidade de dar voz às pessoas com deficiência e suas famílias.
A Importância da Inclusão
O debate sobre inclusão tem ganhado espaço nas igrejas evangélicas brasileiras. O foco crescente é acolher pessoas com deficiência e famílias atípicas. Aline Santos, da Igreja Batista Atitude, ressalta que a inclusão não deve ser tratada como uma ação pontual ou projeto social.
“Inclusão não é sobre heróis voluntários, é sobre uma cultura que se multiplica.”
Práticas de Inclusão
A Igreja Novos Começos, em Niterói, implementou uma sala de regulação para auxiliar crianças atípicas em momentos de crise sensorial. Isabella Pinheiro, da igreja, enfatiza que a inclusão é mais do que oferecer acessibilidade física.
“Aqui não excluímos ninguém. Recebemos não apenas autistas, mas também neurodiversos, pessoas com deficiência intelectual e física.”
Acolhimento e Estruturas Físicas
Para tornar a igreja acessível, é importante considerar aspectos como estacionamento, caminhos, piso tátil, entrada, banheiros e configuração do templo. Aline Santos destaca que a verdadeira transformação começa no coração da comunidade.
“Antes de qualquer estrutura, permita que o Espírito Santo gere compaixão verdadeira no corpo da Igreja.”
Reflexões Finais
A inclusão na igreja é um chamado à acolhimento e à prática do Evangelho. As pastoras ressaltam que a missão da Igreja é defender os que não têm voz e agir em favor dos mais vulneráveis. A verdadeira inclusão envolve comunhão, discipulado e partilha.