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Moraes libera visita de grupo de oração à residência de Bolsonaro em prisão domiciliar

Ministro Alexandre de Moraes destaca o direito à assistência religiosa e estabelece regras para as visitas ao ex-presidente.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro acena em sua residência em Brasília (Foto: Reprodução)
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  • O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a visita de um grupo de oração ao ex-presidente Jair Bolsonaro em sua residência.
  • A visita ocorrerá no dia 24 de setembro e contará com a presença de dezesseis pessoas, incluindo familiares de Michelle Bolsonaro.
  • Bolsonaro está em prisão domiciliar desde quatro de agosto, após descumprir uma ordem judicial sobre o uso de redes sociais.
  • Moraes ressaltou que a Constituição Federal e a Lei de Execuções Penais garantem o direito à assistência religiosa para todos os detentos.
  • O ministro determinou que as visitas devem seguir normas específicas, incluindo vistorias em veículos que entrarem e saírem da residência.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a visita de um grupo de oração ao ex-presidente Jair Bolsonaro em sua residência, nesta quarta-feira, 24 de setembro. Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, após descumprir uma ordem judicial que o proibia de utilizar redes sociais.

A visita contará com a presença de 16 pessoas, incluindo membros próximos a Michelle Bolsonaro, que já organizou encontros religiosos anteriormente. Moraes destacou que a Constituição Federal e a Lei de Execuções Penais garantem o direito à assistência religiosa a todos os detentos, sejam provisórios ou definitivos.

O ministro também estabeleceu que o grupo não deve ser utilizado como pretexto para visitas fora do contexto religioso. Todas as visitas devem seguir as normas previamente definidas pela Corte, incluindo vistorias em veículos que entrarem e saírem da residência do ex-presidente.

Nas últimas semanas, Moraes já havia liberado encontros semelhantes, especialmente após reclamações de Michelle sobre uma suposta perseguição religiosa. O ministro enfatizou que não há impedimentos para a realização de cultos domésticos, reafirmando a importância do direito à assistência religiosa.

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