- Ana Paula Valadão criticou o uso de hipnose e Programação Neurolinguística em cultos durante o podcast Dunamis Hangout.
- A cantora defendeu uma adoração genuína e racional, ressaltando que a música deve refletir a Palavra de Deus.
- Ela alertou sobre dois extremos na adoração: a falta de expressão e o uso de técnicas que criam um ambiente superficial.
- Valadão enfatizou que a verdadeira adoração deve envolver tanto a mente quanto o espírito, conforme a Bíblia.
- A artista incentivou a troca de experiências entre gerações de adoradores, destacando a importância de fundamentos sólidos na adoração.
Ana Paula Valadão, líder do grupo Diante do Trono, criticou o uso de hipnose e Programação Neurolinguística (PNL) em cultos durante sua participação no podcast Dunamis Hangout. A cantora enfatizou a importância de uma adoração genuína e racional, destacando que a música deve ser uma expressão da Palavra de Deus.
Valadão alertou sobre os perigos de dois extremos na adoração. O primeiro é a falta de expressão, onde alguns fiéis evitam se manifestar durante os cultos, ignorando o poder espiritual de gestos como palmas e brados. “Isso tira as armas da Igreja”, afirmou. O segundo extremo é o uso de técnicas de hipnose, que criam um ambiente emocionalista e superficial. “Muitas igrejas utilizam métodos cronometrados que não permitem reflexão”, criticou.
A cantora ressaltou que a verdadeira adoração deve ser tanto racional quanto espiritual, conforme orienta a Bíblia. “Devemos cantar com a mente e o espírito”, lembrou. Valadão também incentivou a nova geração de adoradores a aprender com os mais velhos, ressaltando a importância de construir sobre fundamentos sólidos. “Precisamos viver um avivamento que una as gerações”, concluiu.