- O trabalho foi criado por Deus para glorificá-Lo, mas, após a queda, pode virar campo de luta moral; o reverendo Augustus Nicodemus discute o tema em programa, publicado em 14 de outubro de 2025.
- A Bíblia não estabelece uma lista de profissões proibidas; orienta por princípios, entre eles que tudo seja feito para a glória de Deus (1 Coríntios 10:31); a prostituição é citada como exemplo de lei social versus moralidade bíblica.
- Ainda em ambientes difíceis, é possível manter fé e integridade; Daniel serviu na corte da Babilônia por seis décadas sem se corromper, e José evitou a imoralidade, mostrando que a postura do cristão é essencial.
- Em algumas situações, permanecer no trabalho pode comprometer a fé; é recomendado pedir demissão se a profissão exigir ações contrárias à Palavra de Deus, confiando na provisão divina.
- A reflexão volta ao propósito original do trabalho: cada cristão deve questionar se suas atividades glorificam a Deus ou apenas asseguram a subsistência.
O trabalho, criado por Deus para glorificá-Lo, tornou-se um campo de luta moral após a queda. O reverendo Augustus Nicodemus discute em seu programa a importância de avaliar se uma profissão glorifica a Deus ou não. Publicado em 14 de outubro de 2025, o artigo propõe que o cristão deve repensar sua carreira se o trabalho não estiver alinhado com princípios bíblicos.
Nicodemus afirma que a Bíblia não fornece uma lista de profissões proibidas, mas orienta sobre os princípios que devem guiar as escolhas. Ele cita 1 Coríntios 10:31, que diz que tudo deve ser feito para a glória de Deus. Assim, qualquer atividade que exija mentira, engano ou imoralidade deve ser evitada. O reverendo menciona a prostituição como exemplo, onde a legalidade não condiz com a moralidade bíblica.
Permanecendo em Ambientes Difíceis
Apesar de contextos profissionais desafiadores, o reverendo destaca que é possível ser fiel e íntegro. Ele cita Daniel, que serviu na corte da Babilônia por 60 anos sem se corromper, e José, que fugiu da imoralidade. Esses exemplos mostram que a postura do cristão é o que realmente importa. O local de trabalho pode ser um campo missionário, onde valores do Reino de Deus são manifestos.
Entretanto, Nicodemus alerta que, em algumas situações, permanecer no trabalho pode comprometer a fé. Ele recomenda que, se a profissão exige ações contrárias à Palavra de Deus, é melhor pedir demissão. Essa decisão pode ser difícil, mas o reverendo incentiva a confiança na provisão divina. A reflexão proposta busca um retorno ao propósito original do trabalho, onde cada cristão deve se perguntar se suas atividades glorificam a Deus ou apenas garantem sua subsistência.