- Um estudante foi expulso de escola na Ásia Central após compartilhar sua fé cristã com colegas muçulmanos; o diretor reagiu com agressividade, houve revista de pertences e vigilância constante.
- A pressão e hostilidade começaram na escola, com acusações de tentar converter colegas e autorização para reuniões com a família, que ouviu que a presença do aluno era indesejada.
- A expulsão e o ambiente hostil afetaram a saúde física e emocional, com dores de cabeça e perda de cabelo; após a mudança de escola, ele continua enfrentando desafios.
- Na nova instituição, o aluno tenta ser cauteloso, mas ainda compartilha sua crença com colegas e afirma que sente orientação divina na jornada.
- A situação é apresentada como reflexo da realidade de cristãos em regiões onde a fé gera perseguição.
O estudante Alim, de 16 anos, foi expulso de sua escola na Ásia Central após compartilhar sua fé cristã com colegas muçulmanos. A situação se agravou quando o diretor da instituição reagiu com agressividade, realizando revistas em seus pertences e impondo vigilância constante. A pressão e hostilidade se tornaram insuportáveis, levando Alim a mudar de escola.
Desde o início de sua trajetória escolar, Alim enfrentou tensões religiosas. Ele relatou que seus colegas frequentemente questionavam sua fé, e ele se sentia motivado a compartilhar sobre Jesus. Contudo, essa atitude despertou a ira do diretor, que o acusou de tentar converter outros alunos. A família de Alim, ao ser chamada para uma reunião, ouviu do diretor que seu filho era um “líder forte” e que sua presença na escola era indesejada.
Impacto na Saúde de Alim
A expulsão e o ambiente hostil afetaram profundamente a saúde física e emocional do jovem. Alim começou a sofrer com fortes dores de cabeça e perda de cabelo, reflexos do estresse que vivenciou. Após a mudança de escola, ele ainda enfrenta desafios, mas permanece firme em sua fé. “Mesmo após tudo o que passei, não consigo parar de falar sobre Jesus”, afirmou.
Na nova instituição, Alim tenta ser cauteloso, mas continua a compartilhar sua crença com os colegas. Ele destaca que, apesar das dificuldades, sente que Deus o guia em sua jornada. A situação de Alim é um reflexo da realidade enfrentada por muitos cristãos em regiões onde a fé é motivo de perseguição.