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Deus fala em sete formas de discernir sua voz nas incertezas

Pastor Francisco Parisi afirma que Deus fala por meio de relacionamentos, testemunhos, terapia comunitária e circunstâncias; ouvir é caminhada de fé

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O silêncio, a leitura e a comunhão são caminhos pelos quais Deus fala aos que O buscam com sinceridade - Foto: Freepik
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  • O pastor Francisco Parisi, da Igreja Batista Adonai em Fortaleza, afirma que ouvir a Deus envolve fé e intimidade, não um evento místico, e que Deus continua se comunicando com seus fiéis.
  • A leitura bíblica e a oração são fundamentais; a promessa do Consolador, mencionada por Jesus, é essencial para a escuta espiritual, e o Espírito Santo habita no coração, trazendo lembranças bíblicas que confortam.
  • Além da oração, as circunstâncias da vida funcionam como linguagem divina; experiências pessoais podem refletir histórias bíblicas, ajudando a reconhecer a ação de Deus em momentos de desafio; a igreja e a comunhão entre os fiéis são cruciais, com testemunhos como ferramenta de discernimento.
  • A terapia comunitária é citada como exemplo de como o depoimento do outro promove crescimento; na comunhão da igreja, onde se ora, canta e se abraça, os fiéis podem perceber a orientação de Deus nas decisões.
  • A escuta espiritual leva ao propósito de vida; a fé oferece direção, ajudando a entender experiências e a glorificar a Deus nas interações diárias; ouvir a voz de Deus é caminhar em fé, atento aos sinais da presença divina.

Quando os cristãos enfrentam incertezas, muitos se questionam sobre como discernir a vontade de Deus. O pastor Francisco Parisi, da Igreja Batista Adonai em Fortaleza, ressalta que ouvir a Deus envolve fé e intimidade, não um evento místico. Inspirado pelo livro de Henry T. Blackaby e Claude V. King, ele enfatiza que Deus continua se comunicando com seus filhos, mas é necessário aprender a ouvir.

A leitura bíblica e a oração são fundamentais nesse processo. Parisi destaca que a promessa do Consolador, mencionada por Jesus, é essencial para a escuta espiritual. A conexão com Deus permite que o Espírito Santo habite no coração do fiel, trazendo à mente lembranças e passagens bíblicas que confortam. A oração, segundo ele, deve ser encarada como um diálogo e não como um mero dever.

Relações Interpessoais e Comunhão

Além da oração, as circunstâncias da vida também servem como uma linguagem divina. Parisi observa que experiências pessoais podem refletir histórias bíblicas, permitindo que os cristãos reconheçam a ação de Deus em momentos de desafio. Ele faz uma distinção entre a igreja como instituição e a comunhão entre os fiéis, ressaltando que é nas relações interpessoais que se pode discernir a vontade divina. Testemunhos e partilhas de fé são cruciais nesse aprendizado.

O pastor menciona que a terapia comunitária é um exemplo de como o depoimento do outro pode promover crescimento. Na comunhão da igreja, onde se ora, canta e se abraça, os fiéis podem perceber a orientação de Deus em suas decisões. Essa comunicação divina visa revelar a essência de Deus, um ser vivo e presente em cada jornada.

Propósito e Direção

A escuta espiritual, segundo Parisi, leva à descoberta do propósito de vida. Muitas pessoas se sentem desmotivadas por não conhecerem seu propósito. No entanto, ao se relacionar com Deus, encontram motivação e sentido. A fé proporciona direção, ajudando os indivíduos a entenderem suas experiências e a glorificarem a Deus em suas interações diárias.

Ouvir a voz de Deus vai além de esperar respostas; é um convite a caminhar em fé, atento aos sinais da presença divina. A Bíblia, a oração, a comunhão e até os silêncios da vida se tornam instrumentos dessa linguagem do amor, que orienta e transforma os corações.

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