- Publicação devocional “Quem procura acha!” foi lançada em 22 de outubro de 2025 e foca na ressurreição de Jesus a partir da vivência pessoal com o Salvador.
- A obra enfatiza a experiência individual com Cristo, relacionando-a à esperança pela sua volta.
- Destaca a passagem de Mateus 28, que relata as mulheres encontrando o túmulo vazio; o versículo cinco registra: “O anjo disse às mulheres: ‘Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito’”.
- A invocação maranata, que significa “vem, Senhor!”, é apresentada como chamada para quem anseia pela segunda vinda de Jesus.
- A mensagem central ressalta que quem tem experiência pessoal com Cristo anseia por Sua volta, com leitura atualizada para o público contemporâneo e conclusão com a oração “Maranata! Venha logo, Senhor Jesus!”.
A nova publicação do devocional “Quem procura acha!” traz um enfoque renovado sobre a ressurreição de Jesus, enfatizando a experiência pessoal com o Salvador. Lançado em 22 de outubro de 2025, o material destaca a passagem de Mateus 28, que relata a descoberta do túmulo vazio pelas mulheres. “O anjo disse às mulheres: ‘Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito”, conforme o versículo 5.
O devocional não só revisita eventos bíblicos conhecidos, como a crucificação e a expectativa dos discípulos sobre a volta de Cristo, mas também reforça o desejo de um relacionamento íntimo com Ele. A invocação “Maranata”, que significa “Vem, Senhor!”, é uma chamada significativa para aqueles que anseiam pela volta de Jesus. A mensagem central é clara: quem tem uma experiência pessoal com Cristo anseia por Sua volta.
Além disso, a leitura atualizada é voltada para um público contemporâneo, buscando conectar as verdades bíblicas com a vida cotidiana. O devocional conclui com a oração “Maranata! Venha logo, Senhor Jesus!”, reforçando a expectativa de muitos fiéis. Essa nova abordagem visa não apenas recordar os eventos da ressurreição, mas também inspirar uma vivência ativa da fé.