- Mina Khajavi, cristã iraniana de 61 anos, foi libertada após cumprir pena na prisão de Evin, conhecida pelas más condições.
- Ela foi condenada em 2022 por liderar uma igreja doméstica e enfrentou falta de cuidados médicos durante a detenção.
- Companheira de cela relatou que as internas não tinham água limpa, alimentação adequada ou aquecimento, e Mina sentia dores por artrite sem tratamento após cirurgia no tornozelo.
- Com o fim da pena, há expectativa de que ela tenha acesso ao tratamento médico necessário, incluindo para arritias.
- O caso evidencia os desafios enfrentados por cristãos no Irã e chama a atenção de organizações que apoiam líderes religiosos perseguidos.
Mina Khajavi, uma cristã iraniana de 61 anos, foi libertada após cumprir pena na prisão de Evin, conhecida por suas condições severas. Ela foi condenada em 2022 por liderar uma igreja doméstica. Durante sua detenção, enfrentou sérias dificuldades, incluindo a falta de cuidados médicos.
A prisão de Evin abriga detentos políticos e religiosos, onde as condições de higiene e alimentação são precárias. Uma companheira de cela de Mina relatou que as internas não tinham acesso a água limpa, comida adequada ou aquecimento. Além disso, Mina, que havia passado por uma cirurgia no tornozelo antes da prisão, sofreu com dores constantes devido à falta de tratamento para sua condição de artrite.
Com a conclusão de sua pena, há expectativa de que Mina consiga finalmente obter os cuidados médicos necessários. Sua luta e a de outros cristãos perseguidos no Irã continuam a chamar a atenção de organizações que apoiam líderes religiosos em situações similares.
A situação de Mina Khajavi evidencia os desafios enfrentados por cristãos no Irã, onde a liberdade religiosa é severamente restringida. A comunidade internacional segue atenta a casos como o dela, ressaltando a importância de apoio e orações para aqueles que enfrentam perseguição.