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Pastor esclarece relação entre Trump e o cenário mundial

Pastor Joel Engel afirma que Trump não é o Anticristo; aponta quatro critérios e diz que pactos de paz atuais não correspondem ao pacto de Daniel

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Visita do Presidente Trump ao Oriente Médio. (Foto oficial da Casa Branca)
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  • Leitores cristãos discutem se Donald Trump seria o Anticristo após acordos de paz mediados pelos EUA no Oriente Médio.
  • O pastor Joel Engel afirma que Trump não é o Anticristo, apresentando quatro razões objetivas para refutar a teoria.
  • Engel explica que a Bíblia aponta o Anticristo em três dimensões: espírito do anticristo, sistema do anticristo e homem do pecado; os acordos de paz de Trump não correspondem ao pacto profético de Daniel nove vinte e sete.
  • Entre as razões, ele diz que o Anticristo negaria a vinda de Jesus em carne, Israel não aceitaria um Messias que não seja judeu nem confesse Jesus, o pacto de Daniel seria global e de sete anos, e o Anticristo se proclamaria deus e perseguiria a Igreja (não se aplica a Trump).
  • O pastor compara Trump a Ciro, reconhecendo que pode ter sido instrumento de Deus, mas não Messias; o cenário atual seria de fortalecimento do sistema anticristo, e a Igreja deve manter vigilância, oração e esperança na volta de Cristo.

Discussões recentes entre leitores cristãos levantaram a questão sobre se Donald Trump poderia ser o Anticristo, especialmente após acordos de paz mediado pelos EUA no Oriente Médio. O pastor Joel Engel se posicionou firmemente contra essa ideia, apresentando quatro razões objetivas que refutam essa teoria. Engel enfatiza a importância de discernir a verdade bíblica em meio a interpretações apressadas.

Em entrevista ao Guiame, Engel explicou que a Bíblia menciona o Anticristo em três dimensões: o “espírito do anticristo”, que já atua no mundo; o “sistema do anticristo”, uma estrutura global de poder; e o “homem do pecado”, que surgirá quando a contenção do Espírito Santo for retirada. Ele destaca que os acordos de paz promovidos por Trump não têm relação com o pacto profético de Daniel 9:27, que prevê um acordo de sete anos ligado à profanação do Templo.

Razões para não considerar Trump o Anticristo

Engel elenca suas razões para afirmar que Trump não é o Anticristo. Primeiramente, ele menciona que o Anticristo nega a vinda de Jesus em carne, enquanto Trump se identifica como cristão. Em segundo lugar, Engel argumenta que Israel não aceitaria um Messias que não fosse judeu e que confessasse Jesus. Além disso, o pacto de Daniel deve ser global e de sete anos, algo que ainda não ocorreu. Por fim, ele ressalta que o Anticristo se proclamará deus e perseguirá a Igreja, o que não se aplica ao ex-presidente.

O pastor também compara Trump a Ciro, o rei persa que ajudou os judeus, reconhecendo que ele pode ter sido um instrumento de Deus, mas não o Messias. Engel explica que os requisitos messiânicos são claros e Trump não os atende, já que não é judeu e não trouxe paz mundial.

O cenário atual e a vigilância da Igreja

Engel observa que o mundo atual apresenta sinais de que o sistema anticristo está se consolidando, citando crises morais e tensões geopolíticas. No entanto, ele enfatiza que a Igreja deve focar na esperança e não no medo, conforme as Escrituras. O pastor conclui que a vigilância e a oração são essenciais, pois a Bíblia promete a volta de Cristo, que derrotará o impostor e estabelecerá seu Reino.

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