- O psiquiatra Augusto Cury apresentou sete evidências que ligam neurociência à espiritualidade, defendendo que a fé pode favorecer a saúde mental.
- Em vídeo, Cury afirma que oração contemplativa de vinte minutos diários por oito semanas pode provocar mudanças no cérebro, como redução da amígdala e aumento do hipocampo, com respaldo de exames de imagem.
- Evidências: 1) experiências espirituais e o cérebro — a atividade do lobo parietal superior diminui durante a oração; 2) o poder da oração — reconfigura a mente, fortalecendo o autocontrole e reduzindo o medo; 3) DMT cerebral — a produção de dimetiltriptamina está associada a experiências espirituais intensas; 4) jejum e reprogramação cerebral — o jejum desencadeia autofagia; 5) adoração e química da alegria — a adoração ativa áreas cerebrais e libera neurotransmissores que promovem bem‑estar; 6) comunidade e propósito — participação em comunidades de fé está ligada a vida mais longa e saudável; 7) esperança e cura — a esperança fundamentada na fé fortalece o sistema imunológico e regula o sistema nervoso.
- Cury propõe um protocolo espiritual com oração, jejum e leitura meditativa da Bíblia, visando ativar o que ele chama de “código divino” no cérebro para alcançar maior equilíbrio emocional.
- O tema central é a proposta de que fé e ciência, quando combinadas, podem favorecer a saúde mental e o bem‑estar.
O psiquiatra e escritor Augusto Cury apresentou novas evidências que conectam a neurociência à espiritualidade, destacando a eficácia da fé na saúde mental. Em um vídeo recente, Cury discute como práticas espirituais, como a oração, podem transformar o cérebro e melhorar o bem-estar emocional.
Segundo Cury, a prática de oração contemplativa por apenas 20 minutos diários durante oito semanas pode resultar em mudanças significativas no cérebro. Entre os benefícios, ele menciona a redução da amígdala, que está ligada ao medo e à ansiedade, e o aumento do hipocampo, responsável pela memória e aprendizado. Essas descobertas foram respaldadas por exames de imagem.
Evidências Científicas
Cury elenca sete evidências que sustentam essa relação entre fé e saúde mental:
1. Experiências espirituais e o cérebro: A atividade do lobo parietal superior diminui durante a oração, sugerindo que o cérebro é projetado para vivenciar o espiritual.
2. O poder da oração: A oração contemplativa reprograma a mente, fortalecendo o autocontrole e reduzindo o medo.
3. DMT cerebral: A produção de dimetiltriptamina (DMT) no cérebro está associada a experiências espirituais intensas.
4. Jejum e reprogramação cerebral: O jejum desencadeia a autofagia, renovando mente e espírito.
5. Adoração e química da alegria: A adoração ativa regiões do cérebro, liberando neurotransmissores que promovem o bem-estar.
6. Comunidade e propósito: O envolvimento em comunidades de fé está ligado a uma vida mais longa e saudável.
7. Esperança e cura: A esperança, fundamentada na fé, fortalece o sistema imunológico e regula o sistema nervoso.
Cury propõe um protocolo espiritual, que inclui práticas como oração, jejum e leitura meditativa da Bíblia, com o objetivo de ativar o que ele chama de “código divino” no cérebro. Ele afirma que a união entre fé e ciência pode levar a um maior equilíbrio emocional e saúde mental.