- Pat Gelsinger, ex-CEO da Intel, defende que a Inteligência Artificial (IA) pode acelerar a disseminação do evangelho, promovendo valores cristãos e a mensagem de salvação, com a IA moldada para o bem.
- A empresa Gloo, sob sua gestão, levantou US$ 110 milhões para desenvolver soluções de IA voltadas ao ecossistema de fé, incluindo chatbots, assistentes virtuais e soluções em nuvem para igrejas.
- A companhia investe em ferramentas para facilitar a comunicação e o engajamento de comunidades religiosas, reforçando a ideia de usar IA para impactar positivamente o público religioso.
- Gelsinger compara o potencial da IA a um novo momento Gutenberg, destacando que a tecnologia é neutra e deve ser orientada ao bem pelo ecossistema cristão para promover mudanças significativas.
- O empresário enfatiza o papel moral e espiritual dos cristãos na definição dos rumos da IA, visando aproximar as pessoas da mensagem cristã e ampliar o alcance da fé.
Pat Gelsinger, ex-CEO da Intel, defende que a Inteligência Artificial (IA) pode acelerar a disseminação do evangelho, contribuindo para a realização de propósitos bíblicos. Em sua visão, a tecnologia deve ser utilizada para promover valores cristãos e a mensagem de salvação. Gelsinger, atualmente à frente da empresa Gloo, levantou US$ 110 milhões para desenvolver soluções de IA voltadas para o ecossistema de fé, como chatbots e assistentes virtuais.
Ele acredita que a IA, quando moldada para o bem, pode impactar positivamente a forma como a fé é exercida. Gelsinger afirma que cada vez que a tecnologia é utilizada para divulgar a Palavra de Deus, mais pessoas são alcançadas. “Este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, e então virá o fim”, citou, referindo-se ao versículo de Mateus 24:14. A Gloo investe em ferramentas que visam facilitar a comunicação e o engajamento nas comunidades religiosas.
A Revolução da Tecnologia
Gelsinger compara o potencial da IA a um novo momento “Gutenberg”, referindo-se à invenção da prensa de tipos móveis, que revolucionou a disseminação de conhecimento. Ele ressalta que, assim como os cristãos do passado aproveitaram essa invenção, a atual geração deve abraçar a tecnologia para promover mudanças significativas. “A tecnologia é neutra e pode ser usada para o bem ou para o mal. Este é o momento de garantir que ela seja moldada como uma força para o bem”, destacou.
Além disso, Gelsinger enfatiza o papel moral e espiritual que os cristãos devem desempenhar na definição dos rumos da IA. A Gloo, com sua missão de servir ao ecossistema de fé, busca aperfeiçoar a prática religiosa no mundo moderno, utilizando a tecnologia para conectar e transformar vidas. O ex-CEO acredita que, ao usar a IA de forma consciente, é possível aproximar as pessoas da mensagem cristã e, assim, contribuir para um impacto positivo na sociedade.