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Restos do antigo Bispo de Díli serão trasladados para Évora

Restos mortais de D. José Joaquim Ribeiro são trasladados para o Panteão dos Arcebispos de Évora; cerimônia ocorre a 17 de novembro, às 18h, na Igreja do Espírito Santo

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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  • Restos mortais de D. José Joaquim Ribeiro serão trasladados ao Panteão dos Arcebispos de Évora, na Igreja do Espírito Santo, com Solene Eucaristia em 17 de novembro às 18h.
  • A decisão foi tomada em encontro realizado em 31 de outubro entre o arcebispo de Évora e o padre Carlos, secretário da Conferência Episcopal de Timor-Leste, na Casa Arquiepiscopal de Évora.
  • O traslado acontece com o cemitério dos Remédios como local atual de sepultamento; seis seminaristas timorenses que estudam em Évora acompanharão a cerimônia.
  • Ribeiro nasceu em 4 de fevereiro de 1918; foi ordenado sacerdote em 1940, tornou-se bispo em 1958 e atuou em Díli de 1967 a 1977; faleceu em 27 de julho de 2002.
  • A Arquidiocese de Évora presta homenagem a um sacerdote e missionário, reforçando a ligação histórica entre Évora e Timor-Leste.

Os restos mortais de D. José Joaquim Ribeiro, ex-bispo de Díli, serão trasladados para o Panteão dos Arcebispos de Évora, na Igreja do Espírito Santo. A cerimônia ocorrerá no dia 17 de novembro, às 18h, e contará com uma Solene Eucaristia. A decisão foi formalizada em um encontro realizado em 31 de outubro entre o Arcebispo de Évora e o padre Carlos, secretário da Conferência Episcopal de Timor-Leste.

Durante a reunião, foram definidos os detalhes do traslado, que atualmente se encontra no cemitério dos Remédios. O padre Carlos esteve acompanhado por seis seminaristas timorenses que estudam em Évora. Essa iniciativa visa homenagear D. José Ribeiro, que nasceu em 4 de fevereiro de 1918 e exerceu um papel importante na defesa dos direitos do povo timorense durante a ocupação indonésia.

D. José foi ordenado sacerdote em 1940 e, em 1958, tornou-se bispo. Sua atuação em Díli, de 1967 a 1977, foi marcada por seu compromisso com a assistência aos necessitados e a luta pelos direitos humanos. Após sua resignação, retornou a Portugal, onde viveu até seu falecimento em 27 de julho de 2002.

Legado e Reconhecimento

Com a trasladação, a Arquidiocese de Évora presta uma homenagem significativa a um de seus sacerdotes e missionários, reforçando a conexão histórica entre Évora e Timor-Leste. A cerimônia promete atrair a atenção de fiéis e admiradores do trabalho de D. José, que deixou um legado de compaixão e coragem.

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