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Os mitos sobre o dízimo que precisam cair por terra

Dízimo é resposta voluntária de amor, não cobrança; expressa fé, gratidão e entrega de coração, mantendo princípios anteriores à Lei, segundo Subirá

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O dízimo é um gesto de adoração, fidelidade e confiança em Deus, que reflete prioridades e coração do cristão - Foto: Freepik
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  • Nova ênfase: o dízimo é resposta voluntária de amor, expressão de fé e entrega de coração, desvinculado de ganhos financeiros, anterior à Lei.
  • Contexto: debates sobre dízimo vão de fardo religioso a investimento; pastor Luciano Subirá diz que é gesto de adoração, não obrigação financeira.
  • Mito um: o dízimo é cobrança institucional; na prática, não é taxa, é demonstração de devoção; o objetivo é a sinceridade do ofertante.
  • Mito dois: a prática é ultrapassada; no Antigo Testamento sustentava obreiros, no Novo Testamento o propósito muda, mas a prática continua.
  • Mito três: a entrega deve ser motivada por ganhos; a motivação correta é obediência e comunhão com Deus, não retorno financeiro. A viúva que deu pouco é exemplo de entrega total.
  • Mito quatro: o dízimo é apenas parte da adoração; honrar a Deus envolve tempo, dons e decisões, refletindo um coração voltado a Ele em todas as áreas.

Entender o dízimo é reconhecer a soberania de Deus e demonstrar fé, gratidão e prioridade pelo Criador. Historicamente, o tema gera debates, com visões que vão de um fardo religioso a um investimento. O pastor Luciano Subirá ressalta que o dízimo deve ser visto como um gesto de adoração e não apenas uma obrigação financeira.

Recentemente, novas orientações enfatizam que o dízimo é uma resposta voluntária de amor. Essa prática deve expressar fé e entrega de coração, desvinculada de ganhos financeiros. O pastor destaca que a verdadeira motivação para a entrega deve ser o amor e não a expectativa de retorno. A generosidade deve ser uma expressão de gratidão a Deus.

Mitos sobre o dízimo

Cinco mitos sobre o dízimo são frequentemente discutidos. O primeiro é que o dízimo é uma cobrança institucional. Na verdade, não é uma taxa, mas uma demonstração de devoção. O Senhor busca a sinceridade do ofertante, não o valor da oferta. O segundo mito é que o dízimo é uma prática ultrapassada. No Antigo Testamento, a prática sustentava os obreiros, enquanto no Novo Testamento a mudança se deu no propósito, mas não na continuidade da prática.

Outro mito comum é que o dízimo deve ser motivado por ganhos. A recompensa não deve ser o principal motivo, mas a obediência e a comunhão com Deus. O valor financeiro importa menos do que a intenção por trás da doação. Jesus exemplificou isso ao exaltar a viúva que deu duas moedas, mostrando que a entrega total é o que realmente conta.

Por fim, o dízimo é apenas uma parte da adoração. Honrar a Deus envolve tempo, dons e decisões, refletindo um coração voltado para Ele em todas as áreas da vida. Subirá enfatiza que a prática do dízimo deve ser compreendida como um gesto de comunhão e confiança, moldando a visão do cristão sobre recursos e propósito.

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