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Alegria surge da obediência prática, não apenas do sentimento

Alegria cristã é ordem divina, afirma Hernandes Dias Lopes; Patrícia Esteves atualiza com Spafford e aponta a alegria como fruto do Espírito na dor

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
A alegria como mandamento não nasce das circunstâncias, mas da presença de Cristo que ilumina a alma em qualquer tempo - Foto: Freepik
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  • Publicação de 2025, escrita por Patrícia Esteves para o portal Comunhão – Igreja, atualiza a visão de Hernandes Dias Lopes sobre a alegria cristã como obediência a Filipenses quatro quatro, com foco em uma fé estável independentemente das circunstâncias.
  • A mensagem central afirma que a alegria cristã não é emoção passageira, e sim resposta de fé e submissão a Deus; diferencia-se de estar feliz, que é momentâneo, de ser feliz, que é permanente e fruto do Espírito.
  • A exortação de Paulo, mesmo em prisão, sustenta que a alegria não depende de condições externas; “A alegria do Senhor é a nossa força” é o marco da felicidade em Cristo, que vem de dentro.
  • Horatio Spafford é citado como exemplo: perdeu quatro filhas em um naufrágio e escreveu a canção que sugere que a alegria bíblica não depende da dor, mas da presença de Cristo; a alegria é uma escolha obediente ao chamado divino.
  • A ideia teológica reforça que o Reino de Deus é alegria no Espírito Santo; a alegria tem nome e endereço, é Jesus, e o recado é alegrar-se sempre no Senhor, mesmo em tempos incertos.

Muitos cristãos têm redescoberto que a verdadeira alegria nasce de uma fé equilibrada, que aprende a confiar em Deus. A mensagem central do apóstolo Paulo, em Filipenses 4:4, destaca que a alegria cristã não é um estado emocional passageiro, mas uma resposta de fé e submissão a Deus. O reverendo Hernandes Dias Lopes enfatiza que viver sem alegria é desobedecer a uma ordem divina.

A exortação de Paulo, que se encontra em um contexto de prisão, reforça que a alegria não depende de circunstâncias externas. “A alegria do Senhor é a nossa força”, lembra Lopes, ressaltando que a felicidade em Cristo é um reflexo do que está dentro de nós. Para ele, a diferença entre estar feliz e ser feliz é crucial; enquanto a primeira é momentânea, a segunda é permanente e um fruto do Espírito.

A Alegria em Meio à Dor

Um exemplo marcante é a história de Horatio Spafford, que perdeu quatro filhas em um naufrágio e, mesmo assim, escreveu a famosa canção “Está tudo bem com a minha alma”. Esse testemunho é visto como a definição da alegria bíblica, que não depende da ausência de dor, mas da presença de Cristo. Lopes destaca que essa alegria é uma escolha que obedece a um chamado divino, sendo a vida cristã uma trajetória de confiança.

A lógica por trás dessa perspectiva está enraizada na teologia paulina, que afirma que o Reino de Deus é alegria no Espírito Santo. “A nossa alegria tem nome, tem endereço. A nossa alegria é Jesus”, resume Lopes. Mesmo diante das incertezas do mundo contemporâneo, o chamado permanece: “Alegrai-vos sempre no Senhor”. Essa ordem aponta para uma verdade eterna, que transcende as emoções passageiras.

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