- A China mantém regras que restringem cultos para menores de dezoito anos e perseguem líderes de ministérios jovens, com câmeras e fiscalização constantes nas igrejas.
- O cenário de controle rígido sobre a fé afeta especialmente os jovens, levando alguns a se distanciarem da religião.
- Mesmo diante disso, o evangelho chega a jovens chineses com apoio da Portas Abertas, que treina líderes locais para enfrentar a perseguição.
- A organização orienta visitas e orações, ajudando famílias cristãs a lidar com as adversidades.
- A continuidade do trabalho depende de doações e de recursos para ampliar o alcance entre jovens na China.
O cristianismo na China enfrenta severas restrições, especialmente entre os jovens. Desde a proibição de menores de 18 anos em cultos até a perseguição a líderes de ministérios, a situação é crítica. As regulamentações impõem um controle rígido sobre a fé, levando muitos jovens a se afastarem da religião. Câmeras e fiscalizações constantes nas igrejas tornam a prática da fé um ato de coragem.
Apesar desse cenário desafiador, o evangelho continua a alcançar jovens chineses. A organização Portas Abertas tem desempenhado um papel crucial ao oferecer suporte a líderes locais. Esses líderes são treinados para resistir à perseguição e incentivam a nova geração a encontrar em Jesus um sentido para suas vidas. Através de visitas e orações, os parceiros da Portas Abertas ajudam famílias cristãs a enfrentar as adversidades.
Os jovens chineses estão, portanto, longe de estar abandonados. Com o apoio de iniciativas como a da Portas Abertas, muitos encontram esperança e um futuro de liberdade. O trabalho de formação de líderes é vital para transformar vidas e fortalecer a comunidade cristã, mesmo sob pressão. A doação de recursos é essencial para continuar esse trabalho e garantir que o evangelho chegue a mais jovens na China.