- Novo artigo, publicado em novembro de 2025, questiona a sustentabilidade do co-parenting platônico sob a visão bíblica, afirmando que não é o melhor design divino para relações plenas.
- O texto, assinado pela coach de relacionamentos Dana Che, analisa a viabilidade desse modelo em que dois adultos criam filhos sem manter um relacionamento romântico.
- A autora sustenta que, para os cristãos, a família é uma instituição teológica, não apenas sociológica, e precisa de base espiritual e emocional sólida.
- Che cita que a Bíblia estabelece o casamento como fundação da sociedade (Gênesis 2:18) e que a educação de filhos em valores depende de um relacionamento conjugal; o co-parenting platônico é funcional em alguns aspectos, mas carece de profundidade.
- Conclui que, embora possa funcionar na prática, o modelo não favorece o florescimento humano segundo a visão cristã, pois a ausência de compromisso conjugal pode gerar parcerias superficiais e dificultar a estabilidade relacional.
O modelo de platonic co-parenting tem ganhado destaque como uma alternativa moderna de estrutura familiar. No entanto, um novo artigo publicado em novembro de 2025 questiona sua sustentabilidade sob uma perspectiva bíblica, argumentando que esse arranjo pode não ser o melhor design divino para relações plenas.
O texto, assinado pela coach de relacionamentos Dana Che, examina a viabilidade do co-parenting platônico, que propõe a criação de filhos por dois adultos que não mantêm um relacionamento romântico. Embora essa abordagem possa parecer prática e menos conflituosa, Che argumenta que ela carece de uma base espiritual e emocional sólida. A autora destaca que, para os cristãos, a família deve ser vista como uma instituição teológica, não apenas sociológica.
A Crítica ao Modelo Platônico
Che menciona que a Bíblia estabelece o casamento como a fundação da sociedade, conforme descrito em Gênesis 2:18. A criação de um relacionamento conjugal é vista como essencial para a educação dos filhos em valores como amor e sacrifício. O autor enfatiza que o modelo de co-parenting platônico, embora funcional em alguns aspectos, não oferece a profundidade necessária para a plena realização familiar.
Além disso, a autora critica a ideia de que a felicidade e a paz são os principais objetivos da vida familiar. Para ela, esses sentimentos são subprodutos de uma vida de obediência e compromisso. A falta de um relacionamento conjugal pode resultar em parcerias superficiais, que não conseguem sustentar o amor e a união ao longo do tempo.
Reflexões Finais
Dana Che conclui que, embora o co-parenting platônico possa funcionar em um nível prático, ele não representa o melhor caminho para o florescimento humano segundo a visão cristã. A ausência de um compromisso conjugal e da estrutura espiritual necessária pode levar a dificuldades na experiência relacional. Assim, a discussão sobre o modelo familiar continua, desafiando a sociedade a refletir sobre os valores que fundamentam a convivência e a educação dos filhos.