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Leitura transforma o pensamento, revela neurobiólogo sobre quem lê e quem não lê

María Pombo gera polêmica ao questionar a superioridade de quem lê mais; neurobiólogo explica impacto da leitura no cérebro

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • A influenciadora espanhola María Pombo gerou polêmica ao afirmar que a quantidade de leitura não deve ser vista como um indicativo de superioridade intelectual.
  • Sua declaração provocou um debate nas redes sociais sobre os efeitos da leitura no desenvolvimento cognitivo.
  • O neurobiólogo Héctor Ruiz comentou que a leitura envolve fatores como velocidade e compreensão, e que existem diferenças no cérebro de quem lê frequentemente.
  • Ele destacou a “caja de letras”, uma área cerebral que se adapta para facilitar a aprendizagem da leitura, e a importância do vocabulário no processo cognitivo.
  • Ruiz sugeriu que audiolivros podem ser uma alternativa para quem não lê, desde que a atenção esteja voltada para o conteúdo.

A leitura e seu impacto no cérebro: polêmica e ciência

A influenciadora espanhola María Pombo gerou controvérsia ao afirmar que não se deve considerar superiores aqueles que leem mais. Em um vídeo, ela defendeu que é necessário superar a ideia de que a leitura é um indicativo de superioridade intelectual. A declaração provocou um intenso debate nas redes sociais sobre os efeitos da leitura no desenvolvimento cognitivo.

O neurobiólogo Héctor Ruiz comentou sobre a questão, explicando que a leitura não é apenas uma atividade isolada, mas envolve diversos fatores, como velocidade e compreensão. Ele destacou que existem diferenças significativas entre o cérebro de pessoas que leem frequentemente e aquelas que não têm esse hábito. Essas diferenças são identificadas em uma área cerebral conhecida como “caja de letras”, que se adapta para facilitar a aprendizagem da leitura.

Ruiz enfatizou que a leitura é uma das formas mais eficazes de adquirir conhecimento e que a quantidade de leitura pode influenciar a cognição. Ele também ressaltou a importância do vocabulário, afirmando que as palavras são os ladrilhos do pensamento. Para aqueles que não leem, a dificuldade em decodificar textos pode ser um obstáculo, mas os audiolivros podem ser uma alternativa viável, desde que a atenção esteja voltada para o conteúdo.

A discussão sobre a leitura e seu valor continua a ser um tema relevante, especialmente em um mundo onde a informação é cada vez mais acessível. A reflexão sobre o hábito de ler e suas implicações cognitivas é fundamental para entender como podemos nos aproximar do conhecimento de maneira mais eficaz.

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