Esporte

21 de jan 2025

Flamengo discute com a prefeitura prazos para construção do novo estádio no Gasômetro

Luiz Eduardo Baptista iniciou reestruturação no Flamengo com demissões e mudanças. Contratou a Fundação Getúlio Vargas para novo estudo de viabilidade do estádio. Gestão anterior considerou projeto inviável, com custo estimado de R$ 1,93 bilhão. Prefeitura do Rio já iniciou diálogos sobre construção e prazos com nova diretoria. Bap prioriza saúde financeira, evitando endividamento excessivo do clube.

Foto:Reprodução

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Luiz Eduardo Baptista, presidente do Flamengo, iniciou sua gestão com uma reestruturação significativa no clube, incluindo demissões e novas nomeações. Um dos focos é a construção do estádio no terreno do Gasômetro, adquirido por R$ 170 milhões em 2023. A nova diretoria planeja realizar um novo estudo de viabilidade e dialogar com a Prefeitura do Rio de Janeiro sobre o cronograma da obra, que a gestão anterior previa para 15 de novembro de 2029, data do aniversário do clube.

Bap, ao assumir, expressou desconhecimento sobre estudos de viabilidade anteriores e destacou a importância de um estudo financeiro antes de avançar com a construção. Para isso, contratou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para elaborar um novo estudo. O projeto anterior, que previa um investimento de R$ 1,93 bilhão, foi considerado inviável pela nova diretoria, que espera que a análise da FGV confirme essa percepção.

A nova administração está adotando uma abordagem cautelosa em relação ao projeto, priorizando a saúde financeira do clube. Bap afirmou que o estádio será construído sem comprometer a performance esportiva ou gerar dívidas excessivas, evitando erros cometidos por outros clubes. O Flamengo tem até fevereiro de 2026 para apresentar o projeto final, com um prazo de execução de três anos.

A Prefeitura do Rio já iniciou conversas com a nova diretoria sobre a construção do estádio. Além disso, um despacho da Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar esclareceu que a desapropriação do terreno não afetará a concessão da Naturgy, que opera no local. No entanto, a relocação dos equipamentos da concessionária será necessária antes do início das obras, o que pode gerar custos adicionais, ainda indefinidos.

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