- Carlos Alberto Parreira, ex-treinador da seleção brasileira, foi diagnosticado com Linfoma de Hodgkin e passou por doze sessões de quimioterapia.
- Ele celebrou sua recuperação em um podcast e destacou a importância do diagnóstico precoce.
- Parreira elogiou o novo treinador da seleção, Carlo Ancelotti, afirmando que ele é um excelente comunicador e respeitado pelos jogadores.
- O ex-treinador defendeu Neymar, que não foi convocado devido a lesões, afirmando que sua experiência e qualidade são essenciais para a seleção.
- A próxima Copa do Mundo ocorrerá em 2026, e Parreira enfatizou a necessidade de planejamento e uma equipe bem coordenada para o sucesso da seleção brasileira.
Aos 82 anos, Carlos Alberto Parreira, ex-treinador da seleção brasileira, compartilhou sua experiência recente com a saúde. Diagnosticado com Linfoma de Hodgkin, ele passou por doze sessões de quimioterapia e celebrou sua recuperação em um podcast. Parreira afirmou que o tratamento foi tranquilo e destacou a importância do diagnóstico precoce.
Além de sua saúde, Parreira comentou sobre o novo treinador da seleção, Carlo Ancelotti. Ele elogiou a capacidade do italiano, afirmando que é um excelente comunicador e que os jogadores o respeitam. Parreira, que já teve contato com Ancelotti durante sua passagem pelo Milan, acredita que ele é a escolha ideal para liderar a seleção brasileira.
Um ponto de discussão foi a ausência de Neymar nas convocações recentes. O jogador, que enfrenta problemas físicos, não foi chamado por Ancelotti. Para Parreira, a idade de Neymar, que tem 33 anos, não deve ser um fator limitante. Ele ressaltou que o atacante ainda possui grande qualidade e pode ser decisivo, especialmente em uma Copa do Mundo.
A próxima Copa do Mundo, que ocorrerá em 2026 nos Estados Unidos, México e Canadá, marca um período crítico para a seleção brasileira, que não conquista um título há 24 anos. Parreira enfatizou que o sucesso depende de trabalho, planejamento e uma equipe bem coordenada. Ele acredita que é fundamental ter jogadores que façam a diferença, como Neymar, para retomar o protagonismo da seleção.