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Sissi revela como superou padrões e se destacou como camisa 10 da seleção

Jogadora de futebol reflete sobre desafios e conquistas, enquanto inspira novas gerações no cenário do esporte feminino nos Estados Unidos

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Sissi, ícone do futebol brasileiro (Foto: Reprodução/Instagram)
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  • A jogadora de futebol, natural de Esplanada, Bahia, enfrentou desafios para ser reconhecida no futebol feminino, especialmente pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
  • Em mil novecentos e oitenta e oito, ela foi convocada para a seleção brasileira e participou do primeiro Mundial Experimental na China, sem estrutura adequada.
  • Recentemente, a atleta compartilhou suas emoções ao retornar à seleção dos Estados Unidos e destacou a evolução da aceitação do futebol feminino.
  • Ela também falou sobre sua relação com o filho adotivo, que trouxe um novo significado à sua vida após a perda do pai.
  • Atualmente, como diretora técnica de um clube na Califórnia, a jogadora inspira jovens atletas a serem autênticas e a lutar pelo respeito no esporte.

A trajetória da jogadora de futebol, natural de Esplanada, Bahia, é marcada por desafios e conquistas no cenário do futebol feminino. Desde o início da carreira, ela enfrentou dificuldades para ser reconhecida, especialmente pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em 1988, recebeu uma convocação inesperada para a seleção, que a levou ao primeiro Mundial Experimental na China, onde competiu sem estrutura adequada.

Após anos de luta, a jogadora reflete sobre sua experiência ao retornar à seleção dos EUA. Recentemente, ela compartilhou suas emoções ao reencontrar o ambiente da seleção, destacando a evolução da aceitação do futebol feminino. A jogadora também falou sobre sua relação com o filho adotivo, Michael, que entrou em sua vida em um momento de dor pela perda do pai. Ela enfatiza que a maternidade trouxe um novo significado para sua vida.

A jogadora relembra momentos marcantes de sua carreira, incluindo o Mundial de 1999. Na ocasião, mesmo com uma lesão, decidiu jogar e se destacou, chamando a atenção da mídia. Contudo, enfrentou preconceitos dentro da CBF, onde sua aparência e estilo eram frequentemente criticados. Apesar das dificuldades, manteve o foco e a determinação, buscando sempre o respeito pelo futebol feminino.

Atualmente, como diretora técnica de um clube na Califórnia, ela inspira jovens jogadoras. A jogadora incentiva suas alunas a serem autênticas e a não se deixarem moldar por padrões impostos. Ela observa que, embora o mundo ainda não seja perfeito, a aceitação do futebol feminino é muito maior do que há duas décadas. Com o Mundial de 2027 no Brasil se aproximando, ela expressa o desejo de contribuir para o crescimento do esporte, independentemente de sua participação direta.

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