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Clubes de futebol de Goiás podem se tornar patrimônio cultural imaterial

Projeto de lei busca valorizar a história do futebol goiano e inscrever clubes no Livro de Registro dos Bens Culturais de Goiânia

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Goleiro Tadeu, do Goiás, comemora um gol (Foto: Reprodução)
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  • Um projeto de lei foi apresentado na Câmara Municipal de Goiânia para reconhecer os clubes Goiás, Vila Nova, Atlético Goianiense e Goiânia como patrimônios culturais imateriais do município.
  • A proposta é de autoria do vereador Coronel Urzêda e busca inscrever os clubes no Livro de Registro dos Bens Culturais de Natureza Imaterial de Goiânia.
  • O reconhecimento se baseia no valor histórico, cultural e social que esses clubes representam para a comunidade local.
  • Se aprovado, o projeto destacará a importância das instituições no cenário esportivo e cultural da cidade.
  • O projeto aguarda votação na Câmara Municipal.

Um projeto de lei apresentado na Câmara Municipal de Goiânia busca reconhecer os quatro principais clubes de futebol da cidade — Goiás, Vila Nova, Atlético Goianiense e Goiânia — como patrimônios culturais imateriais do município. A proposta, de autoria do vereador Coronel Urzêda (PL), foi divulgada nesta semana e visa inscrever os clubes no Livro de Registro dos Bens Culturais de Natureza Imaterial de Goiânia.

O reconhecimento tem como base o valor histórico, cultural e social que esses clubes representam para a comunidade local. Se aprovado, o projeto destacará a importância das instituições no cenário esportivo e cultural da cidade. Neste ano, Goiás, Atlético e Vila Nova competem na Série B do Campeonato Brasileiro, enquanto o Goiânia está na Série D.

Na justificativa do projeto, Urzêda menciona o artigo 216 da Constituição Federal, que define como patrimônio cultural brasileiro as manifestações artísticas e culturais. O vereador enfatiza que a proposta é um passo importante para valorizar a história do futebol goiano e sua influência na identidade da população. O projeto agora aguarda votação na Câmara, onde poderá ser debatido e, eventualmente, sancionado.

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